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Eli Lilly vai recorrer de condenação por contaminação

Justiça condenou a fabricante de medicamentos a pagar uma indenização de R$ 1 bilhão por danos morais coletivos

Eli Lilly: Justiça condenou a companhia pela contaminação provocada em ex-trabalhadores que foram expostos a substâncias tóxicas na fábrica do grupo em Cosmópolis (Wikicommons)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de maio de 2014 às 19h11.

São Paulo - A Eli Lilly do Brasil informou nesta sexta-feira, 9, por meio de nota, que irá recorrer da decisão da 2ª Vara do Trabalho de Paulínia (SP), que condenou a fabricante de medicamentos a pagar uma indenização de R$ 1 bilhão por danos morais coletivos.

A Justiça condenou a companhia pela contaminação provocada em ex-trabalhadores que foram expostos a substâncias tóxicas na fábrica do grupo em Cosmópolis, interior de São Paulo.

A empresa alega que "sempre fez o monitoramento da área da fábrica e, diante da identificação do aumento na concentração de subprodutos do processo produtivo, fez a comunicação voluntária à Cetesb".

De acordo com o texto, "não foram identificados na área indícios de metais pesados nem pela empresa e nem pela Cetesb, o que torna inconsistente a alegação de que ex-funcionários teriam sido contaminados por estes elementos".

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São Paulo - A Eli Lilly do Brasil informou nesta sexta-feira, 9, por meio de nota, que irá recorrer da decisão da 2ª Vara do Trabalho de Paulínia (SP), que condenou a fabricante de medicamentos a pagar uma indenização de R$ 1 bilhão por danos morais coletivos.

A Justiça condenou a companhia pela contaminação provocada em ex-trabalhadores que foram expostos a substâncias tóxicas na fábrica do grupo em Cosmópolis, interior de São Paulo.

A empresa alega que "sempre fez o monitoramento da área da fábrica e, diante da identificação do aumento na concentração de subprodutos do processo produtivo, fez a comunicação voluntária à Cetesb".

De acordo com o texto, "não foram identificados na área indícios de metais pesados nem pela empresa e nem pela Cetesb, o que torna inconsistente a alegação de que ex-funcionários teriam sido contaminados por estes elementos".

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