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Eletronuclear pede financiamento e extensão de vida útil de Angra I

Usina nuclear deveria ser desativada quando completasse 40 anos de operação, mas estatal quer estender prazo

Usinas nucleares: Angra 1 (esquerda) entrou em operação em 1984 (Paulo Fridman/Getty Images)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 11 de novembro de 2019 às 09h43.

Última atualização em 11 de novembro de 2019 às 10h00.

São Paulo — A Eletronuclear iniciou tratativas para obtenção de financiamento com o US Eximbank, agência de crédito à exportação do governo dos Estados Unidos, informa a Eletrobras em comunicado, sem detalhar o valor. O empréstimo se dará no âmbito do US Brazil Energy Forum, para contratação de bens e serviços necessários para o projeto.

A Eletrobras informa que a Eletronuclear solicitou formalmente à Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) no último dia 7 de novembro a extensão de vida útil da Usina Nuclear Angra I, localizada na cidade de Angra dos Reis (RJ), de 40 para 60 anos.

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A usina nuclear de Angra 1, a primeira brasileira, entrou em operação em 1984. Em 2024, fazem 40 anos de operação da usina. Junto da usina Angra 2, formam o Complexo Nuclear Almirante Álvaro Alberto.

De acordo com notícia no jornal Valor desta segunda-feira, 11, o montante é de R$ 1 bilhão.

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