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Eletrobras vai à Justiça contra greve de funcionários

A estatal encerrou as negociações com sindicatos após ter uma proposta rejeitada em assembleias de empregados

Eletrobras: assembleia aprovou paralisação na subsidiária Chesf, que atua no Nordeste (Tiago Queiroz)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de julho de 2016 às 18h06.

São Paulo - A estatal Eletrobras encerrou as negociações com sindicatos após ter uma proposta rejeitada em assembleias de empregados, que têm deliberado pela instauração de greve na holding e em subsidiárias em meio a pedidos de reajuste salarial.

Nesta terça-feira, uma assembleia aprovou paralisação na subsidiária Chesf, que atua no Nordeste, segundo a assessoria da empresa; antes, colaboradores de Furnas e Cepel já haviam aprovado greves.

"A Eletrobras informa que, em virtude da rejeição da proposta final da empresa nas assembleias... irá tomar as medidas judiciais cabíveis, tendo em vista que se encerraram as negociações", afirmou a holding estatal em nota à Reuters.

A companhia disse que "entende o pleito dos seus colaboradores e, dentro de suas limitações financeiras, buscou a melhor proposta possível para atendê-los". De acordo com a Eletrobras, apenas funcionários da subsidiária Eletronuclear aceitaram a proposta até o momento.

Durante as negociações, a Eletrobras pediu em diversas ocasiões que os trabalhadores "refletissem" sobre a situação da companhia, que acumula prejuízos de mais de 30 bilhões de reais desde 2012.

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"A Eletrobras informa que, em virtude da rejeição da proposta final da empresa nas assembleias... irá tomar as medidas judiciais cabíveis, tendo em vista que se encerraram as negociações", afirmou a holding estatal em nota à Reuters.

A companhia disse que "entende o pleito dos seus colaboradores e, dentro de suas limitações financeiras, buscou a melhor proposta possível para atendê-los". De acordo com a Eletrobras, apenas funcionários da subsidiária Eletronuclear aceitaram a proposta até o momento.

Durante as negociações, a Eletrobras pediu em diversas ocasiões que os trabalhadores "refletissem" sobre a situação da companhia, que acumula prejuízos de mais de 30 bilhões de reais desde 2012.

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