Eletrobras gastou R$ 2,1 bi com programa de desligamento
Do total, R$ 1,5 bilhão afetou o resultado da companhia este ano
Da Redação
Publicado em 21 de novembro de 2013 às 10h44.
Rio - A Eletrobras esclareceu, nesta quinta-feira, 21, por meio de comunicado ao mercado, que o programa de incentivo ao desligamento (PID) teve um custo total de R$ 2,1 bilhões, dos quais R$ 1,5 bilhão afetou o resultado da companhia este ano.
"Com este programa de incentivo ao desligamento, a redução de custos com pessoal das empresas é de aproximadamente R$ 1,1 bilhão ao ano, representando um pay-back médio de 23 meses, contados de janeiro de 2014", informou a empresa.
O comunicado da Eletrobras foi motivado por um ofício encaminhado pela BM&FBovespa, em função de declarações de executivos da estatal federal na teleconferência de resultados realizada na última segunda-feira, 18.
No comunicado, a holding federal disse que a subsidiária Eletronuclear estuda aderir ao programa em 2014, o que levará ao reconhecimento de um custo adicional de R$ 240 milhões.
Com isso, é esperada "uma redução de custos com pessoal de R$ 0,14 bilhão ao ano, representando pay-back de 21 meses, contados de janeiro de 2016".
Rio - A Eletrobras esclareceu, nesta quinta-feira, 21, por meio de comunicado ao mercado, que o programa de incentivo ao desligamento (PID) teve um custo total de R$ 2,1 bilhões, dos quais R$ 1,5 bilhão afetou o resultado da companhia este ano.
"Com este programa de incentivo ao desligamento, a redução de custos com pessoal das empresas é de aproximadamente R$ 1,1 bilhão ao ano, representando um pay-back médio de 23 meses, contados de janeiro de 2014", informou a empresa.
O comunicado da Eletrobras foi motivado por um ofício encaminhado pela BM&FBovespa, em função de declarações de executivos da estatal federal na teleconferência de resultados realizada na última segunda-feira, 18.
No comunicado, a holding federal disse que a subsidiária Eletronuclear estuda aderir ao programa em 2014, o que levará ao reconhecimento de um custo adicional de R$ 240 milhões.
Com isso, é esperada "uma redução de custos com pessoal de R$ 0,14 bilhão ao ano, representando pay-back de 21 meses, contados de janeiro de 2016".