Eletrobras busca cortar 30% das despesas em 3 anos

Brasília - O presidente da Eletrobras , José da Costa Carvalho Neto, antecipou que o plano de reestruturação da companhia, que deve ser fechado nas próximas semanas, prevê a redução de 30% nos custos nos próximos três anos. Além disso, o plano busca um aumento de receitas em 30% no período. "Se desfazer de ativos é uma alternativa, mas o plano não está concluído e, se isso ocorrer, será comunicado ao mercado."

Segundo ele, o corte dos custos virá com a redução de serviços, viagens, patrocínios e até mesmo de materiais, além do anunciado plano de desligamento incentivado de funcionários em idades próximas à aposentadoria. De acordo com Carvalho Neto, o plano buscará uma nova estrutura de negócios para a Eletrobras que poderia envolver mudanças societárias.

A Eletrobras foi a empresa mais afetada pela alteração na lei do setor energético que renovou as concessões de geração e transmissão, com redução de tarifas para a indústria e consumidores residenciais. Por isso, a companhia precisa se readequar para conviver como o novo patamar de receitas a partir deste ano. Carvalho Neto conversou com jornalistas ao chegar ao Ministério de Minas e Energia na tarde desta quarta-feira.

Brasília - O presidente da Eletrobras , José da Costa Carvalho Neto, antecipou que o plano de reestruturação da companhia, que deve ser fechado nas próximas semanas, prevê a redução de 30% nos custos nos próximos três anos. Além disso, o plano busca um aumento de receitas em 30% no período. "Se desfazer de ativos é uma alternativa, mas o plano não está concluído e, se isso ocorrer, será comunicado ao mercado."

Segundo ele, o corte dos custos virá com a redução de serviços, viagens, patrocínios e até mesmo de materiais, além do anunciado plano de desligamento incentivado de funcionários em idades próximas à aposentadoria. De acordo com Carvalho Neto, o plano buscará uma nova estrutura de negócios para a Eletrobras que poderia envolver mudanças societárias.

A Eletrobras foi a empresa mais afetada pela alteração na lei do setor energético que renovou as concessões de geração e transmissão, com redução de tarifas para a indústria e consumidores residenciais. Por isso, a companhia precisa se readequar para conviver como o novo patamar de receitas a partir deste ano. Carvalho Neto conversou com jornalistas ao chegar ao Ministério de Minas e Energia na tarde desta quarta-feira.