Exame Logo

Electrolux busca resgatar negócio com GE após revés legal

O Departamento de Justiça dos EUA entrou com uma ação na quarta-feira para parar a compra, argumentando que prejudicaria a concorrência no mercado

O Departamento de Justiça disse que o acordo poderia afetar consumidores por meio de preços mais elevados sobre os principais aparelhos de cozinha (Divulgação/Facebook-GE)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de julho de 2015 às 15h44.

Estocolmo - O presidente da sueca Electrolux disse acreditar que o acordo de 3,3 bilhões dólares para comprar o negócio de eletrodomésticos da GE poderá ser recuperado mesmo depois de os Estados Unidos terem se movimentado para bloqueá-lo.

O Departamento de Justiça dos EUA entrou com uma ação na quarta-feira para parar a compra, argumentando que prejudicaria a concorrência no mercado para os eletrodomésticos de cozinha.

O negócio seria o maior na história da empresa sueca e mais do que dobraria suas vendas anuais nos Estados Unidos. O presidente-executivo da Electrolux, Keith McLoughlin, quer preservar o máximo que puder do acordo.

"Eu não vejo um cenário em que, por qualquer das partes, faria muito sentido dividir o bebê", disse McLoughlin, que é norte-americano.

Ele permaneceu confiante de que o negócio ainda pode ser concluído até o final do ano, apesar de as negociações sobre os remédios com o Departamento de Justiça (DOJ) terem sido até agora sem êxito.

O Departamento de Justiça disse que o acordo poderia afetar consumidores por meio de preços mais elevados sobre os principais aparelhos de cozinha.

Veja também

Estocolmo - O presidente da sueca Electrolux disse acreditar que o acordo de 3,3 bilhões dólares para comprar o negócio de eletrodomésticos da GE poderá ser recuperado mesmo depois de os Estados Unidos terem se movimentado para bloqueá-lo.

O Departamento de Justiça dos EUA entrou com uma ação na quarta-feira para parar a compra, argumentando que prejudicaria a concorrência no mercado para os eletrodomésticos de cozinha.

O negócio seria o maior na história da empresa sueca e mais do que dobraria suas vendas anuais nos Estados Unidos. O presidente-executivo da Electrolux, Keith McLoughlin, quer preservar o máximo que puder do acordo.

"Eu não vejo um cenário em que, por qualquer das partes, faria muito sentido dividir o bebê", disse McLoughlin, que é norte-americano.

Ele permaneceu confiante de que o negócio ainda pode ser concluído até o final do ano, apesar de as negociações sobre os remédios com o Departamento de Justiça (DOJ) terem sido até agora sem êxito.

O Departamento de Justiça disse que o acordo poderia afetar consumidores por meio de preços mais elevados sobre os principais aparelhos de cozinha.

Acompanhe tudo sobre:ElectroluxEmpresasEmpresas americanasEmpresas suecasEstados Unidos (EUA)GE - General ElectricIndústria de eletrodomésticosPaíses ricos

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Negócios

Mais na Exame