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Eike precisa da ajuda do BNDES para concluir venda da LLX

Segundo reportagem da Folha de S. Paulo, uma das condições para a finalização do negócio com o fundo EIG é a renegociação da dívida com o banco estatal

LLX: companhia será controlada pelo fundo americano EIG (Divulgação)

Daniela Barbosa

Publicado em 19 de agosto de 2013 às 08h46.

São Paulo - Na última semana, foi anunciada a venda do controle da LLX Logística para o fundo EIG por ,3 bilhão de reais, mas para que a operação seja concluída, Eike Batista terá que renegociar a dívida que a companhia tem com o BNDES - caso contrário, o negócio pode não vingar. As informações são do jornal Folha de S. Paulo, desta segunda-feira.

De acordo com a reportagem, as dívidas da LLX de curto prazo precisam estar equacionadas. Para o BNDES, a empresa deve cerca de 550 milhões de reais. A companhia de Eike disse à Folha que está em negociações avançadas com o banco, mas não deu detalhes do acordo. Além do BNDES, a LLX deve mais de 850 milhões ao Bradesco.

Na última quarta-feira, a LLX assinou termo de compromisso com a EIG que garante, após o investimento bilionário, o controle da companhia ao fundo americano.

Em comunicado, a LLX afirmou que Eike ,o atual acionista controlador, deixará de integrar a administração da companhia, mas continuará a ser um acionista relevante, e preservará o direito de indicar um membro do conselho de administração da empresa.

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Na última quarta-feira, a LLX assinou termo de compromisso com a EIG que garante, após o investimento bilionário, o controle da companhia ao fundo americano.

Em comunicado, a LLX afirmou que Eike ,o atual acionista controlador, deixará de integrar a administração da companhia, mas continuará a ser um acionista relevante, e preservará o direito de indicar um membro do conselho de administração da empresa.

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