Eike pode comprar 50% do Rock in Rio
Segundo jornal Valor Econômico, anúncio da operação deve ser feito nesta sexta-feira
Daniela Barbosa
Publicado em 11 de maio de 2012 às 10h09.
São Paulo - O bilionário Eike Batista pode dar mais um passo para ampliar seu portfólio de negócios. Isso porque, ele está preste a fechar a compra de 50% do Rock in Rio, do empresário Roberto Medina, informou o jornal Valor Econômico, desta sexta-feira.
De acordo com a reportagem, uma coletiva de imprensa está programada para hoje para que detalhes da operação sejam divulgados. O valor do negócio, no entanto, não será revelado. Fontes envolvidas na negociação, ouvidas pelo Valor, afirmaram que a sociedade vai permitir que o Rock in Rio desembarque em novos continentes.
Em dezembro passado, Eike lançou a IMX, companhia formada pelo resultado de uma joint-venture do seu grupo EBX com a IMG Worldwide. A empresa nasceu com a ambição de ser a maior do Brasil no setor de esportes, com foco também em shows e arenas. Os investimentos previstos, até 2016, no negócio são de 500.000 reais.
Na ocasião, o empresário chegou a afirmar que queria levar para o Rio de Janeiro alegria. “Vamos trazer para o Rio de Janeiro os eventos de esporte e aumentar a auto-estima carioca. Queremos promover a alegria para os outros e, com a Copa e as Olimpíadas, o momento foi propício”, disse Eike, na época.
As companhias envolvidas ainda não confirmam a operação.
São Paulo - O bilionário Eike Batista pode dar mais um passo para ampliar seu portfólio de negócios. Isso porque, ele está preste a fechar a compra de 50% do Rock in Rio, do empresário Roberto Medina, informou o jornal Valor Econômico, desta sexta-feira.
De acordo com a reportagem, uma coletiva de imprensa está programada para hoje para que detalhes da operação sejam divulgados. O valor do negócio, no entanto, não será revelado. Fontes envolvidas na negociação, ouvidas pelo Valor, afirmaram que a sociedade vai permitir que o Rock in Rio desembarque em novos continentes.
Em dezembro passado, Eike lançou a IMX, companhia formada pelo resultado de uma joint-venture do seu grupo EBX com a IMG Worldwide. A empresa nasceu com a ambição de ser a maior do Brasil no setor de esportes, com foco também em shows e arenas. Os investimentos previstos, até 2016, no negócio são de 500.000 reais.
Na ocasião, o empresário chegou a afirmar que queria levar para o Rio de Janeiro alegria. “Vamos trazer para o Rio de Janeiro os eventos de esporte e aumentar a auto-estima carioca. Queremos promover a alegria para os outros e, com a Copa e as Olimpíadas, o momento foi propício”, disse Eike, na época.
As companhias envolvidas ainda não confirmam a operação.