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Eike não é o homem mais rico do país, diz Bloomberg

Empresário teria perdido a posição para o empresário Jorge Paulo Lemann, maior acionista da Ambev

Eike: fortuna teria saído de US$ 34,5 bilhões para US$ 18,6 bilhões, de acordo com a Bloomberg (VEJA SÃO PAULO)

Tatiana Vaz

Publicado em 30 de novembro de 2012 às 19h07.

São Paulo – O empresário Eike Batista acaba de perder o posto de homem mais rico do país no ranking da Bloomberg. Eike teria perdido a posição para o empresário Jorge Paulo Lemann, maior acionista da Ambev , na lista das 200 pessoas mais ricas do mundo que deve ser divulgado oficialmente pela Bloomberg amanhã - mas que já foi confirmado pelo site de notícias hoje.

O patrimônio de Eike teria sido reduzido de 34,5 bilhões de dólares, no início do ano, para atuais 18,6 bilhões de dólares, graças à desconfiança dos investidores em relação às empresas X do bilionário brasileiro. As ações da OGX, companhia de óleo e gás do bilionário, despencaram mais de 132% nos últimos doze meses.

A queda fez com que a fortuna do empresário encolhesse a ponto dele perder a primeira colocação entre os mais endinheirados do país para Lemann, cuja fortuna é estimada pela Bloomberg em 18,9 bilhões de dólares.

A desconfiança dos investidores com Eike começou em junho, quando sua principal empresa, a OGX, reduziu a estimativa de capacidade de produção do Campo de Tubarão, na Bacia de Campos, de até 20.000 barris por dia para 5.000 barris de óleo.

Em compensação, Lemann e seus dois sócios bilionários, Marcel Herrmann Telles e Carlos Alberto Sicupira, viram suas fortunas subirem mais de 50% este ano. Segundo a Bloomberg, o maior ativo de Lemann é sua participação de 10% na companhia, estimada em 14,7 bilhões de dólares.

Leia também: Por que Eike perdeu o posto de mais rico do país para Lemann

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O patrimônio de Eike teria sido reduzido de 34,5 bilhões de dólares, no início do ano, para atuais 18,6 bilhões de dólares, graças à desconfiança dos investidores em relação às empresas X do bilionário brasileiro. As ações da OGX, companhia de óleo e gás do bilionário, despencaram mais de 132% nos últimos doze meses.

A queda fez com que a fortuna do empresário encolhesse a ponto dele perder a primeira colocação entre os mais endinheirados do país para Lemann, cuja fortuna é estimada pela Bloomberg em 18,9 bilhões de dólares.

A desconfiança dos investidores com Eike começou em junho, quando sua principal empresa, a OGX, reduziu a estimativa de capacidade de produção do Campo de Tubarão, na Bacia de Campos, de até 20.000 barris por dia para 5.000 barris de óleo.

Em compensação, Lemann e seus dois sócios bilionários, Marcel Herrmann Telles e Carlos Alberto Sicupira, viram suas fortunas subirem mais de 50% este ano. Segundo a Bloomberg, o maior ativo de Lemann é sua participação de 10% na companhia, estimada em 14,7 bilhões de dólares.

Leia também: Por que Eike perdeu o posto de mais rico do país para Lemann

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