eBay: China se fecha a empresas estrangeiras de internet
A empresa comercializou este ano mais de seis bilhões de dólares em bens vendidos por chineses para pessoas fora da China
Da Redação
Publicado em 18 de outubro de 2011 às 08h06.
São Francisco - A empresa líder de leilões online eBay afirmou na noite de segunda-feira que a China criou uma grande barreira para as empresas de internet estrangeiras.
"O mercado interno da China para serviços com base na internet está, em essência, fechado", declarou o diretor executivo do eBay, John Donahoe.
"O governo chinês não vai permitir a uma empresa de internet que não seja chinesa que triunfe na China (...) é uma arma em segurança nacional".
A oportunidade, segundo a perspectiva do eBay, está em conectar a China com o resto do mundo.
A empresa comercializou este ano mais de seis bilhões de dólares em bens vendidos por chineses para pessoas fora da China. Além disso, a China tem um mercado de pessoas que desejam importar itens de luxo, segundo Donahoe.
O eBay está muito interessado no promissor mercado chinês, mas Donahoe afirmou que as leis devem ser mais flexíveis para permitir que a empresa com sede na Califórnia lance uma versão de seu serviço no país.
São Francisco - A empresa líder de leilões online eBay afirmou na noite de segunda-feira que a China criou uma grande barreira para as empresas de internet estrangeiras.
"O mercado interno da China para serviços com base na internet está, em essência, fechado", declarou o diretor executivo do eBay, John Donahoe.
"O governo chinês não vai permitir a uma empresa de internet que não seja chinesa que triunfe na China (...) é uma arma em segurança nacional".
A oportunidade, segundo a perspectiva do eBay, está em conectar a China com o resto do mundo.
A empresa comercializou este ano mais de seis bilhões de dólares em bens vendidos por chineses para pessoas fora da China. Além disso, a China tem um mercado de pessoas que desejam importar itens de luxo, segundo Donahoe.
O eBay está muito interessado no promissor mercado chinês, mas Donahoe afirmou que as leis devem ser mais flexíveis para permitir que a empresa com sede na Califórnia lance uma versão de seu serviço no país.