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EasyJet irá usar drones para inspeções para cortar custos

Companhia será a primeira companhia a usar drones de controle remoto para inspecionar aviões em solo

EasyJet: companhia disse que os drones podem reduzir a duração de inspeções das aeronaves que tenham sido atingidos por um raio, por exemplo, de mais de um dia para uma questão de horas (Srdjan Zivulovic/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 7 de maio de 2014 às 14h43.

Luton - A empresa aérea britânica de baixo custo easyJet disse que será a primeira companhia a usar drones de controle remoto para inspecionar aviões em solo como parte de seu mais recente movimento para melhorar a eficiência e cortar custos.

Em sua sede em Luton, na Inglaterra, a easyJet mostrou nesta quarta-feira o drone, um robô um pouco maior que uma bola de futebol e impulsionado por seis rotores, voando ao redor das asas de um dos seus aviões.

A companhia aérea disse que os drones podem reduzir a duração de inspeções das aeronaves que tenham sido atingidos por um raio, por exemplo, de mais de um dia para uma questão de horas. Isso colocaria a aeronave de volta aos céus mais rápido, reduzindo o tempo de manutenção e economizando dinheiro.

Os drones, que podem estar operando no próximo ano, são apenas uma das tecnologias que a empresa avalia.

Sete de cada 1.000 embarques da easyJet são afetados por problemas técnicos, disse o diretor de engenharia da easyJet, Ian Davies, em coletiva de imprensa. Ele quer cortar esse número para zero até 2020.

A easyJet disse, por exemplo, que cada falha que leva ao atraso de uma noite pode custar à empresa cerca de 15 mil libras (25,5 mil dólares) já que tem que pagar hotel para os passageiros.

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A companhia aérea disse que os drones podem reduzir a duração de inspeções das aeronaves que tenham sido atingidos por um raio, por exemplo, de mais de um dia para uma questão de horas. Isso colocaria a aeronave de volta aos céus mais rápido, reduzindo o tempo de manutenção e economizando dinheiro.

Os drones, que podem estar operando no próximo ano, são apenas uma das tecnologias que a empresa avalia.

Sete de cada 1.000 embarques da easyJet são afetados por problemas técnicos, disse o diretor de engenharia da easyJet, Ian Davies, em coletiva de imprensa. Ele quer cortar esse número para zero até 2020.

A easyJet disse, por exemplo, que cada falha que leva ao atraso de uma noite pode custar à empresa cerca de 15 mil libras (25,5 mil dólares) já que tem que pagar hotel para os passageiros.

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