E.ON diz que Eneva mantém negociações para evitar multa
Ex-MPX mantém conversas com reguladores em busca de evitar uma multa por falhar em iniciar as operações da Usina Termelétrica Parnaíba II
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Da Redação
Publicado em 11 de junho de 2014 às 09h15.
Frankfurt - A empresa de energia alemã E.ON disse que sua subsidiária brasileira Eneva , ex-MPX, mantém conversas com reguladores em busca de evitar uma multa por falhar em iniciar as operações da Usina Termelétrica Parnaíba II.
As declarações da alemã ocorrem após a Eneva informar na sexta-feira que iniciou negociações com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para adequar as obrigações de fornecimento de energia da usina.
A unidade deveria ter iniciado operações em abril, mas um de seus quatro blocos foram adiados devido a problemas com a infraestrutura de gás.
Uma porta-voz da E.ON, que tem uma fatia de cerca de 38 por cento da Eneva, disse que a empresa brasileira busca definir a data para início da entrega de energia aos consumidores para evitar ter que comprar energia de outras geradoras no Brasil, o que poderia ser caro.
A E.ON se voltou para mercados estrangeiros como Brasil e Turquia enquanto enfrenta novas políticas de energia verde na Alemanha, mas investidores têm se preocupado com os investimentos brasileiros.
A empresa disse no mês passado que irá investir outros 200 milhões de euros na Eneva para melhorar suas finanças.
Frankfurt - A empresa de energia alemã E.ON disse que sua subsidiária brasileira Eneva , ex-MPX, mantém conversas com reguladores em busca de evitar uma multa por falhar em iniciar as operações da Usina Termelétrica Parnaíba II.
As declarações da alemã ocorrem após a Eneva informar na sexta-feira que iniciou negociações com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para adequar as obrigações de fornecimento de energia da usina.
A unidade deveria ter iniciado operações em abril, mas um de seus quatro blocos foram adiados devido a problemas com a infraestrutura de gás.
Uma porta-voz da E.ON, que tem uma fatia de cerca de 38 por cento da Eneva, disse que a empresa brasileira busca definir a data para início da entrega de energia aos consumidores para evitar ter que comprar energia de outras geradoras no Brasil, o que poderia ser caro.
A E.ON se voltou para mercados estrangeiros como Brasil e Turquia enquanto enfrenta novas políticas de energia verde na Alemanha, mas investidores têm se preocupado com os investimentos brasileiros.
A empresa disse no mês passado que irá investir outros 200 milhões de euros na Eneva para melhorar suas finanças.