E.ON busca sócio no Brasil para comprar fatia de Eike na MPX
Segundo Valor Econômico, companhia alemã não teria condições de comprar sozinha braço de energia da EBX
Daniela Barbosa
Publicado em 27 de fevereiro de 2013 às 08h53.
São Paulo - A E.ON , companhia alemã do setor de energia, parece ter interesse em comprar o controle da MPX , de Eike Batista, mas está à procura de um sócio brasileiro para dar andamento no negócio, segundo reportagem do Valor Econômico desta quarta-feira. A empresa já detém 10% da empresa X e é a principal interessada na operação.
De acordo com o jornal, a E.ON não tem condições de sozinha fechar o negócio, pois não tem fôlego para assumir a atual estrutura financeira da MPX, que soma dívida de mais de 5 bilhões de reais. O BNDES, que já tem 10,34% das ações da companhia de Eike, pode ser um dos parceiros da empresa alemã nessa operação, disse o Valor.
Caso consiga um sócio, a E.ON compraria ações até uma fatia que lhe permitisse o controle da MPX e Eike colocaria quase toda a sua participação à venda, o que representa mais de 53% de ações e vale mais de 3 bilhões de reais.
Cerca de um ano atrás, a E.ON se tornou parceira da MPX por meio de uma joint venture entre as duas companhias, com investimento de 850 milhões de reais. Na ocasião, o empresário brasileiro chegou a declarar que se tratava do casamento perfeito a união das duas empresas.
São Paulo - A E.ON , companhia alemã do setor de energia, parece ter interesse em comprar o controle da MPX , de Eike Batista, mas está à procura de um sócio brasileiro para dar andamento no negócio, segundo reportagem do Valor Econômico desta quarta-feira. A empresa já detém 10% da empresa X e é a principal interessada na operação.
De acordo com o jornal, a E.ON não tem condições de sozinha fechar o negócio, pois não tem fôlego para assumir a atual estrutura financeira da MPX, que soma dívida de mais de 5 bilhões de reais. O BNDES, que já tem 10,34% das ações da companhia de Eike, pode ser um dos parceiros da empresa alemã nessa operação, disse o Valor.
Caso consiga um sócio, a E.ON compraria ações até uma fatia que lhe permitisse o controle da MPX e Eike colocaria quase toda a sua participação à venda, o que representa mais de 53% de ações e vale mais de 3 bilhões de reais.
Cerca de um ano atrás, a E.ON se tornou parceira da MPX por meio de uma joint venture entre as duas companhias, com investimento de 850 milhões de reais. Na ocasião, o empresário brasileiro chegou a declarar que se tratava do casamento perfeito a união das duas empresas.