Dona da Ray-Ban, Luxottica vê Brasil com bons olhos, diz WSJ
Presidente da Luxottica coloca o Brasil no topo das prioridades em entrevista ao jornal americano
Da Redação
Publicado em 31 de julho de 2013 às 12h06.
São Paulo – Em um momento em que o mercado de artigos de luxo anda de lado, devido à crise europeia, à patinada dos Estados Unidos e à desaceleração da China, a italiana Luxottica colocou o Brasil como sua maior prioridade nos próximos anos.
A declaração é do presidente da empresa, Andrea Guerra, em entrevista ao americano The Wall Street Journal (WSJ). “Nossos mercados mais importantes são Brasil, Turquia, Índia e China. E os mencionei nesta ordem por uma razão. O Brasil é, definitivamente, nossa primeira prioridade. A China está certamente crescendo, mas ainda é pequena para nós”, afirmou Guerra ao jornal.
A Luxottica é a maior fabricante do mundo de óculos, e dona de marcas icônicas como a Ray-Ban . A empresa também possui licenças para produzir armações com marcas como Chanel , Armani e Burberry. No ano passado, faturou 7 bilhões de euros, ante 6,2 bilhões em 2011.
No segundo trimestre, a companhia divulgou um crescimento de 7% sobre o mesmo período do ano passado. Segundo uma reportagem de O Estado de S.Paulo, no final do ano passado, a meta deste ano é faturar entre 7,5 bilhões e 7,7 bilhões de euros.
Aquisição
No quarto trimestre do ano passado, a Luxottica deu sua maior cartada no Brasil, ao comprar a Tecnol, uma das maiores fabricantes de óculos do país, com 1.500 funcionários e faturamento estimado de 90 milhões de euros no ano passado. O negócio foi fechado por 110 milhões de euros.
Na entrevista desta quarta-feira ao WSJ, Guerra afirmou que as aquisições consideram dois grandes requisitos: marca e geografia. “Pelo lado do varejo, procuramos áreas com grande potencial, como América Latina, Sudeste Asiático e outros países emergentes”, afirmou o presidente da Luxottica.
Desde que comprou a Tecnol, a empresa italiana divulgou planos de transformá-la em base de produção local de marcas de destaque, como a própria Ray-Ban. Na ocasião da compra, a empresa afirmou que investirá cerca de 260 milhões de dólares, nos próximos três anos, para expandir as operações no Brasil, Itália, Estados Unidos, China e Índia.
São Paulo – Em um momento em que o mercado de artigos de luxo anda de lado, devido à crise europeia, à patinada dos Estados Unidos e à desaceleração da China, a italiana Luxottica colocou o Brasil como sua maior prioridade nos próximos anos.
A declaração é do presidente da empresa, Andrea Guerra, em entrevista ao americano The Wall Street Journal (WSJ). “Nossos mercados mais importantes são Brasil, Turquia, Índia e China. E os mencionei nesta ordem por uma razão. O Brasil é, definitivamente, nossa primeira prioridade. A China está certamente crescendo, mas ainda é pequena para nós”, afirmou Guerra ao jornal.
A Luxottica é a maior fabricante do mundo de óculos, e dona de marcas icônicas como a Ray-Ban . A empresa também possui licenças para produzir armações com marcas como Chanel , Armani e Burberry. No ano passado, faturou 7 bilhões de euros, ante 6,2 bilhões em 2011.
No segundo trimestre, a companhia divulgou um crescimento de 7% sobre o mesmo período do ano passado. Segundo uma reportagem de O Estado de S.Paulo, no final do ano passado, a meta deste ano é faturar entre 7,5 bilhões e 7,7 bilhões de euros.
Aquisição
No quarto trimestre do ano passado, a Luxottica deu sua maior cartada no Brasil, ao comprar a Tecnol, uma das maiores fabricantes de óculos do país, com 1.500 funcionários e faturamento estimado de 90 milhões de euros no ano passado. O negócio foi fechado por 110 milhões de euros.
Na entrevista desta quarta-feira ao WSJ, Guerra afirmou que as aquisições consideram dois grandes requisitos: marca e geografia. “Pelo lado do varejo, procuramos áreas com grande potencial, como América Latina, Sudeste Asiático e outros países emergentes”, afirmou o presidente da Luxottica.
Desde que comprou a Tecnol, a empresa italiana divulgou planos de transformá-la em base de produção local de marcas de destaque, como a própria Ray-Ban. Na ocasião da compra, a empresa afirmou que investirá cerca de 260 milhões de dólares, nos próximos três anos, para expandir as operações no Brasil, Itália, Estados Unidos, China e Índia.