DirecTV divulga forte crescimento de assinantes nos EUA
Companhia adicionou 139 mil assinantes líquidos nos Estados Unidos no trimestre, quase o dobro do ganho de 70 mil esperado por analistas
Da Redação
Publicado em 5 de novembro de 2013 às 13h27.
São Paulo - A provedora de TV via satélite DirecTV adicionou mais clientes do que o esperado no terceiro trimestre, indicando forte crescimento de assinantes em contraste às suas rivais de TV a cabo.
A DirecTV adicionou 139 mil assinantes líquidos nos Estados Unidos no trimestre, quase o dobro do ganho de 70 mil esperado por analistas, de acordo com a empresa de pesquisa StreetAccount.
Já a Time Warner Cable disse, na semana passada, que havia perdido mais de 300 mil assinantes de vídeo, enquanto a Comcast Corp disse que havia perdido 129 mil. Outra empresa de TV a cabo, a Charter, divulgou uma perda líquida de 27 mil assinantes de vídeo nesta terça-feira.
O lucro líquido atribuível à DirecTV foi de 699 milhões de dólares, ou 1,28 dólar por ação, ante 565 milhões de dólares, ou 0,90 dólar por papel, um ano antes.
Excluindo uma liquidação de taxa e outros itens especiais, o lucro chegou a 1,13 dólar por ação, superando em 12 centavos a estimativa média entre analistas em uma pesquisa da Thomson Reuters I/B/E/S.
São Paulo - A provedora de TV via satélite DirecTV adicionou mais clientes do que o esperado no terceiro trimestre, indicando forte crescimento de assinantes em contraste às suas rivais de TV a cabo.
A DirecTV adicionou 139 mil assinantes líquidos nos Estados Unidos no trimestre, quase o dobro do ganho de 70 mil esperado por analistas, de acordo com a empresa de pesquisa StreetAccount.
Já a Time Warner Cable disse, na semana passada, que havia perdido mais de 300 mil assinantes de vídeo, enquanto a Comcast Corp disse que havia perdido 129 mil. Outra empresa de TV a cabo, a Charter, divulgou uma perda líquida de 27 mil assinantes de vídeo nesta terça-feira.
O lucro líquido atribuível à DirecTV foi de 699 milhões de dólares, ou 1,28 dólar por ação, ante 565 milhões de dólares, ou 0,90 dólar por papel, um ano antes.
Excluindo uma liquidação de taxa e outros itens especiais, o lucro chegou a 1,13 dólar por ação, superando em 12 centavos a estimativa média entre analistas em uma pesquisa da Thomson Reuters I/B/E/S.