Dia planeja aumentar número de lojas até 2013
Carrefour decidiu hoje separar a cadeia de descontos de sua operação
Da Redação
Publicado em 21 de junho de 2011 às 17h02.
São Paulo - Os acionistas do Carrefour aprovaram a cisão da cadeia de descontos Dia, em reunião realizada hoje (21/6). Mas, ter as ações listadas na Bolsa de Madrid não é a única proposta para o futuro da rede Dia. Para os próximos anos, o grupo Dia projeta a abertura de novas lojas, especialmente nos países emergentes.
O plano é pular das 6.373 lojas do final de 2010 para mais de 8.000 lojas em 2013. Além disso, a empresa pretende aumentar o peso das franquias – que são 32% do total de lojas, atualmente e, caso os desejos do Grupo Dia se realizem, deve passar para 40% do total em 2013.
Com a cisão, a rede Dia está livre para decidir sua estratégia de investimentos. Caberá a rede escolher qual a prioridade entre acelerar o crescimento nos mercados em que já é presente, entrar em novos mercados e comprar potenciais alvos. As sinergias entre Dia e Carrefour eram limitadas, segundo o último grupo.
No longo prazo, o Carrefour pretende explorar o potencial de crescimento no segmento de preços baixos com as lojas Dia. Para isso, o Carrefour planeja implementar, no Dia, iniciativas de redução de custos, desenvolver o programa de fidelidade – que conta com 21 milhões de membros -, oferecer produtos frescos e perecíveis através de um processo de industrialização e acelerar a expansão nos países emergentes, entre outros.
O faturamento estimado da rede Dia em 2010 foi de 9,588 bilhões de euros. O Carrefour, incluindo o Dia, faturou 90 bilhões de euros em 2010, valor 5,5% superior ao do ano anterior. A maior parte desse total vem da França (34,9 bilhões). Mas o maior crescimento vem da América Latina, onde o faturamento aumentou 31,3% entre 2010 e 2009 e chegou a 13,9 bilhões de euros, ainda atrás da Europa (sem a França) e seus 24,6 bilhões de euros, aproximadamente.
Na América Latina, a rede destacou o modelo de atacadão, o “motor de crescimento” no Brasil, lançado também na Colômbia. O Carrefour também enfatizou o forte crescimento das vendas na China.
São Paulo - Os acionistas do Carrefour aprovaram a cisão da cadeia de descontos Dia, em reunião realizada hoje (21/6). Mas, ter as ações listadas na Bolsa de Madrid não é a única proposta para o futuro da rede Dia. Para os próximos anos, o grupo Dia projeta a abertura de novas lojas, especialmente nos países emergentes.
O plano é pular das 6.373 lojas do final de 2010 para mais de 8.000 lojas em 2013. Além disso, a empresa pretende aumentar o peso das franquias – que são 32% do total de lojas, atualmente e, caso os desejos do Grupo Dia se realizem, deve passar para 40% do total em 2013.
Com a cisão, a rede Dia está livre para decidir sua estratégia de investimentos. Caberá a rede escolher qual a prioridade entre acelerar o crescimento nos mercados em que já é presente, entrar em novos mercados e comprar potenciais alvos. As sinergias entre Dia e Carrefour eram limitadas, segundo o último grupo.
No longo prazo, o Carrefour pretende explorar o potencial de crescimento no segmento de preços baixos com as lojas Dia. Para isso, o Carrefour planeja implementar, no Dia, iniciativas de redução de custos, desenvolver o programa de fidelidade – que conta com 21 milhões de membros -, oferecer produtos frescos e perecíveis através de um processo de industrialização e acelerar a expansão nos países emergentes, entre outros.
O faturamento estimado da rede Dia em 2010 foi de 9,588 bilhões de euros. O Carrefour, incluindo o Dia, faturou 90 bilhões de euros em 2010, valor 5,5% superior ao do ano anterior. A maior parte desse total vem da França (34,9 bilhões). Mas o maior crescimento vem da América Latina, onde o faturamento aumentou 31,3% entre 2010 e 2009 e chegou a 13,9 bilhões de euros, ainda atrás da Europa (sem a França) e seus 24,6 bilhões de euros, aproximadamente.
Na América Latina, a rede destacou o modelo de atacadão, o “motor de crescimento” no Brasil, lançado também na Colômbia. O Carrefour também enfatizou o forte crescimento das vendas na China.