Deutsche Telekom sofre pressão por más condições de trabalho
A maior subsidiária da empresa alemã se beneficiou de dois anos de rápida expansão no competitivo mercado norte-americano
Da Redação
Publicado em 7 de janeiro de 2016 às 12h34.
Frankfurt/Nova York - A Deutsche Telekom está enfrentando crescente pressão de investidores e parlamentares para garantir tratamento adequado a trabalhadores de sua unidade norte-americana T-Mobile US.
A maior subsidiária da empresa alemã se beneficiou de dois anos de rápida expansão no competitivo mercado norte-americano, no qual ultrapassou sua rival mais próxima, a Sprint, em termos de assinantes.
Mas tem sido acusada por seu principal sindicato, o CWA, de infringir os direitos dos trabalhadores e, no ano passado, foi acusada de adotar práticas de trabalho ilegais em dois casos apurados por autoridades do país.
A T-Mobile, que tem cerca de 45 mil funcionários, disse que segue a lei e negou tratar mal trabalhadores.
Dois grandes acionistas da Deutsche Telekom expressaram preocupação com a empresa sobre o tratamento dado a funcionários da T-Mobile, de acordo com as fontes. Parlamentares em Washington e Berlim pediram que o governo alemão, que controla 30 por cento da Deutsche Telekom, pressionasse a companhia para garantir que seu negócio norte-americano respeite os direitos dos trabalhadores.
A Deutsche Telekom recusou-se a comentar, afirmando que as discussões com os acionistas eram confidenciais.
Frankfurt/Nova York - A Deutsche Telekom está enfrentando crescente pressão de investidores e parlamentares para garantir tratamento adequado a trabalhadores de sua unidade norte-americana T-Mobile US.
A maior subsidiária da empresa alemã se beneficiou de dois anos de rápida expansão no competitivo mercado norte-americano, no qual ultrapassou sua rival mais próxima, a Sprint, em termos de assinantes.
Mas tem sido acusada por seu principal sindicato, o CWA, de infringir os direitos dos trabalhadores e, no ano passado, foi acusada de adotar práticas de trabalho ilegais em dois casos apurados por autoridades do país.
A T-Mobile, que tem cerca de 45 mil funcionários, disse que segue a lei e negou tratar mal trabalhadores.
Dois grandes acionistas da Deutsche Telekom expressaram preocupação com a empresa sobre o tratamento dado a funcionários da T-Mobile, de acordo com as fontes. Parlamentares em Washington e Berlim pediram que o governo alemão, que controla 30 por cento da Deutsche Telekom, pressionasse a companhia para garantir que seu negócio norte-americano respeite os direitos dos trabalhadores.
A Deutsche Telekom recusou-se a comentar, afirmando que as discussões com os acionistas eram confidenciais.