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Apresentado por DESKTOP

Desktop investe no interior e alcança 1 milhão de clientes de internet banda larga em São Paulo

Empresa de telecomunicações regional é a primeira do Brasil a conseguir essa marca em um único estado, um aumento de 24% em menos de um ano

A Desktop cresce de maneira sustentável, extraindo o máximo potencial da capilaridade de sua rede de fibra óptica (Rafe Swan/Getty Images)

A Desktop cresce de maneira sustentável, extraindo o máximo potencial da capilaridade de sua rede de fibra óptica (Rafe Swan/Getty Images)

EXAME Solutions
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Publicado em 5 de dezembro de 2023 às 14h22.

Última atualização em 6 de dezembro de 2023 às 11h06.

A empresa de internet banda larga Desktop adicionou mais de 190 mil consumidores à sua base neste ano, alcançando a marca de 1 milhão de clientes em outubro. Um aumento de 24% em comparação a 2022, quando a companhia fechou o ano com 809 mil assinantes.

Mais da metade dos novos clientes foi conquistada pelo esforço do time comercial da empresa para democratizar o acesso à internet nas regiões onde atua e por sua boa reputação nas 183 cidades onde está presente, como as localizadas na Baixada Santista, Vale do Paraíba, região de Campinas, Ribeirão Preto e extremo norte do estado de São Paulo, entre outras.

“Somos a única empresa de telecomunicações regional no Brasil a ter 1 milhão de clientes atendidos em um único estado, de forma totalmente adjacente e integrada”, afirma Denio Alves Lindo, presidente da Desktop. “Crescemos de maneira sustentável, extraindo o máximo potencial da capilaridade de nossa rede de fibra óptica.”

Estratégia de expansão

Do total de assinantes atuais, 530 mil (53%) foram adquiridos de forma orgânica e 470 mil vieram com as aquisições de empresas líderes em seus respectivos mercados, como como Fasternet, IDC Telecom, NetBarretos e LPNet.

A Desktop busca empresas em regiões adjacentes à sua operação, contribuindo para uma expansão concêntrica que facilita a sinergia e o melhor aproveitamento da rede, entregando um serviço de qualidade com uma gestão bastante rigorosa de recursos.

Tudo isso aliado à estratégia de diligência da alocação de recursos para aquisição de empresas saudáveis alinhadas ao seu plano de crescimento e com retorno consistente sobre os investimentos.

“Todas as empresas passaram pelo nosso rígido processo de diligência, em especial nas suas respectivas redes, garantindo que em curto e médio prazos as importantes sinergias de conectividade e operacionais fossem capturadas”, destaca o presidente.

Desde então, a Desktop vem ganhando market shareé a segunda maior operação em fibra no interior de São Paulo. No terceiro trimestre deste ano, chegou a 4,3 milhões de habitações atendidas com serviço de fibra óptica, um aumento de 15% em relação ao mesmo período de 2022.

Até o terceiro trimestre de 2023, a Desktop contava com aproximadamente 55 mil quilômetros de rede, sendo 10 mil de backbone e 45 mil de rede de acesso FTTH (fibra óptica em casa), um crescimento de 18% em comparação ao mesmo período no ano passado.

E o crescimento de clientes representa mais empregos gerados nas cidades onde atua. Atualmente, a empresa tem mais de 4 mil colaboradores diretos e outros milhares de indiretos.

Desktop: empresa já é a segunda maior operação em fibra no interior de São Paulo (Desktop/ Divulgação) (DESKTOP/Divulgação)

Crescimento com lucro

Todas essas ações têm revertido em um bom resultado financeiro. No terceiro trimestre de 2023, a Desktop teve receita líquida de R$ 255 milhões, 36% superior ao mesmo período de 2022. Seu lucro líquido ajustado fechou em R$ 40 milhões, valor 11% superior ao mesmo período do ano anterior. Além disso, a empresa manteve R$ 173 milhões em caixa, resultando em R$ 1,2 milhão acima do segundo trimestre deste ano.

Já em 2022, a empresa apresentou crescimento de 104% de sua receita líquida em comparação a 2021, totalizando R$ 711 milhões. No período, o Ebitda ajustado da Desktop superou o crescimento da receita líquida, atingindo R$ 340 milhões, frente aos R$ 146 milhões do ano anterior.

O avanço também pode ser mensurado em relação a sua presença geográfica. Em 2021, a empresa operava em 122 cidades. Em 2022, passou a atuar em 145 municípios paulistas e, até outubro deste ano, estava presente em 183 cidades.

“Todos esses resultados mostram a consolidação de mais de 25 anos de atuação no mercado”, afirma Denio. “Em três anos, fizemos um IPO [Oferta Pública Inicial, em português], dez aquisições e crescemos seis vezes a base de assinantes.”]

Denio Alves Lindo, presidente da Desktop: 1 milhão de clientes atendidos em um único estado (Desktop / Divulgação) (DESKTOP/Divulgação)

E o futuro?

O presidente da Desktop acredita que ainda há potencial para crescer nas cidades em que já atua, ocupando o atual estoque de portas livres, construídas ou adquiridas em fusões ou aquisições.

“Estamos focados em aumentar nossa penetração e rentabilização da infraestrutura já existente”, aponta. “A ampliação da rede só será realizada se fizer sentido em nossa estratégia de crescer de forma concêntrica nas regiões que adentramos, além de atender às exigências de retorno mínimo para aprovação de novos projetos.”

Na prática, isso significa “olhar para dentro de casa” com atenção, identificando possibilidades de captura de eficiência, digitalizando processos e mantendo ou ampliando a robustez operacional necessária para entregar a plataforma de Telecom idealizada em seu planejamento estratégico.

Em outubro deste ano, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou um financiamento de R$ 50 milhões para a Desktop financiar sua ampliação.

“Temos regiões com demandas latentes já mapeadas e alocaremos esses recursos para supri-las, usando equipamentos desenvolvidos no Brasil”, afirma o executivo.

A Desktop ainda está empenhada em ampliar e desenvolver ações em ESG (questões sociais, ambientais e de governança). Hoje, a empresa desenvolve ações sociais em parceria com instituições que visam melhorar a qualidade de vida e valorizar a cultura das populações locais.

“O setor de telecomunicações pode e deve ser um agente transformacional em ESG, dado o patamar de importância que atingiu nos últimos anos”, conclui o presidente.

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