Exame Logo

Daimler descarta recuperação rápida do mercado brasileiro

Montadora descarta recuperação de curto prazo do mercado brasileiro de ônibus e caminhões

A Daimler reduziu o quadro no Brasil em quase 3.000 funcionários desde o início de 2013 (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de setembro de 2015 às 10h03.

A montadora alemã Daimler , maior fabricante mundial de caminhões, descarta uma recuperação a curto prazo do mercado brasileiro de ônibus e caminhões, informou a agência Bloomberg News.

"Prevemos uma hibernação mais prolongada, que pode durar de um a três anos", disse Wolfgang Bernahrd, diretor da divisão de ônibus e caminhões da empresa , à imprensa na quinta-feira à noite em Hamburgo (norte da Alemanha).

A Daimler anunciou no fim de agosto medidas para reduzir as horas de trabalho na fábrica de caminhões de São Bernardo do Campo (São Paulo), alegando "a prolongada fragilidade do mercado de veículos utilitários", mas desistiu do projeto inicial de demitir 1.500 operários (dos 10.000 da fábrica).

De acordo com a agência alemã DPA, a Daimler reduziu o quadro no Brasil em quase 3.000 funcionários desde o início de 2013.

Bernhard prevê que o mercado brasileiro de ônibus e caminhões registrará contração de 50% em 2015, em um momento de crise econômica no país. Analistas afirmam que o PIB pode registrar contração de 2,5% no ano.

Veja também

A montadora alemã Daimler , maior fabricante mundial de caminhões, descarta uma recuperação a curto prazo do mercado brasileiro de ônibus e caminhões, informou a agência Bloomberg News.

"Prevemos uma hibernação mais prolongada, que pode durar de um a três anos", disse Wolfgang Bernahrd, diretor da divisão de ônibus e caminhões da empresa , à imprensa na quinta-feira à noite em Hamburgo (norte da Alemanha).

A Daimler anunciou no fim de agosto medidas para reduzir as horas de trabalho na fábrica de caminhões de São Bernardo do Campo (São Paulo), alegando "a prolongada fragilidade do mercado de veículos utilitários", mas desistiu do projeto inicial de demitir 1.500 operários (dos 10.000 da fábrica).

De acordo com a agência alemã DPA, a Daimler reduziu o quadro no Brasil em quase 3.000 funcionários desde o início de 2013.

Bernhard prevê que o mercado brasileiro de ônibus e caminhões registrará contração de 50% em 2015, em um momento de crise econômica no país. Analistas afirmam que o PIB pode registrar contração de 2,5% no ano.

Acompanhe tudo sobre:AutoindústriaCaminhõesCrise econômicaDaimlereconomia-brasileiraEmpresasEmpresas alemãsMontadorasÔnibusTransporte públicoTransportes

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Negócios

Mais na Exame