Cyrela prevê vendas em 2015 no mesmo nível do 3º trimestre
Posição de estoque pronto do próximo ano ficará em linha com 2014, situação em que vale mais a pena investir em vendas do que oferecer descontos
Da Redação
Publicado em 14 de novembro de 2014 às 13h07.
Rio de Janeiro - A Cyrela Brazil Realty disse acreditar em desempenho de vendas em 2015 deve ser semelhante ao terceiro trimestre de 2014, e vê geração de caixa positiva ao longo do próximo ano.
"Em relação a vendas, o que vocês estão vendo este trimestre é a tendência para 2015", disse o diretor financeiro e de relações com investidores da empresa, Eric Alencar, em teleconferência nesta sexta-feira.
Segundo ele, a posição de estoque pronto do próximo ano ficará em linha com 2014, situação em que vale mais a pena investir em vendas do que oferecer descontos. "2015 não vai ser muito diferente... Não esperamos nenhuma melhoria de mercado em 2015 em relação a 2014", afirmou o copresidente da companhia, Rafael Horn.
O executivo afirmou que já foram lançados empreendimentos em São Paulo e no Rio de Janeiro neste trimestre. Das 30 unidades lançadas na capital paulistana, 12 já foram vendidas.
No caso do Rio, o empreendimento de 120 unidades teve 54 comercializadas. "A gente espera vender bem os lançamentos... quando chegar na entrega destes produtos, a gente espera não ter estoque pronto. E na medida que as praças problemáticas estão vendendo o estoque pronto, esperamos que em 2016 não ter estoque pronto nos patamares atuais", disse Horn.
Para a geração de caixa no próximo ano, apesar de considerar sua volatilidade, os executivos acreditam em resultado positivo. "A tendência de longo prazo, dado o nível de entregas, é o caixa continuar positivo", afirmou Alencar.
Na véspera, a Cyrela informou um lucro líquido de 179 milhões de reais entre julho e setembro, alta de 2,6 por cento em relação ao mesmo período de 2013.
O resultado, na avaliação da analista do Credit Suisse Nicole Hirakawa foi positivo. "A Cyrela teve o melhor desempenho operacional entre as companhias do setor nos 9 meses de 2014, apesar do cenário duro", afirmou.
A ação da Cyrela subia 0,5 por cento, a 11,36 reais, às 13h45, enquanto o Ibovespa perdia 1,23 por cento.
Rio de Janeiro - A Cyrela Brazil Realty disse acreditar em desempenho de vendas em 2015 deve ser semelhante ao terceiro trimestre de 2014, e vê geração de caixa positiva ao longo do próximo ano.
"Em relação a vendas, o que vocês estão vendo este trimestre é a tendência para 2015", disse o diretor financeiro e de relações com investidores da empresa, Eric Alencar, em teleconferência nesta sexta-feira.
Segundo ele, a posição de estoque pronto do próximo ano ficará em linha com 2014, situação em que vale mais a pena investir em vendas do que oferecer descontos. "2015 não vai ser muito diferente... Não esperamos nenhuma melhoria de mercado em 2015 em relação a 2014", afirmou o copresidente da companhia, Rafael Horn.
O executivo afirmou que já foram lançados empreendimentos em São Paulo e no Rio de Janeiro neste trimestre. Das 30 unidades lançadas na capital paulistana, 12 já foram vendidas.
No caso do Rio, o empreendimento de 120 unidades teve 54 comercializadas. "A gente espera vender bem os lançamentos... quando chegar na entrega destes produtos, a gente espera não ter estoque pronto. E na medida que as praças problemáticas estão vendendo o estoque pronto, esperamos que em 2016 não ter estoque pronto nos patamares atuais", disse Horn.
Para a geração de caixa no próximo ano, apesar de considerar sua volatilidade, os executivos acreditam em resultado positivo. "A tendência de longo prazo, dado o nível de entregas, é o caixa continuar positivo", afirmou Alencar.
Na véspera, a Cyrela informou um lucro líquido de 179 milhões de reais entre julho e setembro, alta de 2,6 por cento em relação ao mesmo período de 2013.
O resultado, na avaliação da analista do Credit Suisse Nicole Hirakawa foi positivo. "A Cyrela teve o melhor desempenho operacional entre as companhias do setor nos 9 meses de 2014, apesar do cenário duro", afirmou.
A ação da Cyrela subia 0,5 por cento, a 11,36 reais, às 13h45, enquanto o Ibovespa perdia 1,23 por cento.