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CSN segue rivais e reajusta preços na distribuição

Companhia vai elevar o preço da bobina a quente em 6,75%, enquanto laminados a frio serão reajustados em 5,5% e zincados em 6,5%

Aciaria da CSN no RJ: reajustes da empresa ocorrem depois que as rivais Usiminas e ArcelorMittal decidiram elevar seus preços a partir desta segunda-feira, informaram fontes do setor (Bia Parreiras/EXAME)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de agosto de 2013 às 09h42.

São Paulo - A Companhia Siderúrgica Nacional anunciou reajustes de preços de aço junto a distribuidores, com novos valores entrando em vigor a partir de 23 de agosto e acompanhando aumentos promovidos recentemente por rivais, informou uma fonte do setor nesta segunda-feira.

A CSN vai elevar o preço da bobina a quente em 6,75 por cento, enquanto laminados a frio serão reajustados em 5,5 por cento e zincados em 6,5 por cento, informou a fonte. A companhia não comentou o assunto.

Os reajustes da empresa ocorrem depois que as rivais Usiminas e ArcelorMittal decidiram elevar seus preços a partir desta segunda-feira, informaram fontes do setor de distribuição na semana passada.

Segundo elas, a Usiminas aumentou preços de laminados a quente em cerca de 7,6 por cento, enquanto a ArcelorMittal aumentou seus preços para o produto em 6,16 por cento.

Distribuidores de aços longos também acusaram aumentos de preços por parte de Gerdau e ArcelorMittal.

Em relatório a clientes nesta segunda-feira, analistas do HSBC elevaram preços-alvos para as ações de CSN, de 5,5 para 6 reais, Usiminas, de 9 para 10 reais, e Gerdau, de 14 para 19 reais, citando os reajustes e um "mini ciclo" global de melhora nos preços internacionais do aço.

Os reajustes também ocorrem em meio a uma intensificação da valorização do dólar contra o real, que dificulta importações e facilita vendas externas. Apenas na sexta-feira, a moeda norte-americana disparou 2,5 por cento, e nesta segunda-feira o dólar abria os negócios em alta.

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A CSN vai elevar o preço da bobina a quente em 6,75 por cento, enquanto laminados a frio serão reajustados em 5,5 por cento e zincados em 6,5 por cento, informou a fonte. A companhia não comentou o assunto.

Os reajustes da empresa ocorrem depois que as rivais Usiminas e ArcelorMittal decidiram elevar seus preços a partir desta segunda-feira, informaram fontes do setor de distribuição na semana passada.

Segundo elas, a Usiminas aumentou preços de laminados a quente em cerca de 7,6 por cento, enquanto a ArcelorMittal aumentou seus preços para o produto em 6,16 por cento.

Distribuidores de aços longos também acusaram aumentos de preços por parte de Gerdau e ArcelorMittal.

Em relatório a clientes nesta segunda-feira, analistas do HSBC elevaram preços-alvos para as ações de CSN, de 5,5 para 6 reais, Usiminas, de 9 para 10 reais, e Gerdau, de 14 para 19 reais, citando os reajustes e um "mini ciclo" global de melhora nos preços internacionais do aço.

Os reajustes também ocorrem em meio a uma intensificação da valorização do dólar contra o real, que dificulta importações e facilita vendas externas. Apenas na sexta-feira, a moeda norte-americana disparou 2,5 por cento, e nesta segunda-feira o dólar abria os negócios em alta.

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