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CSN reverte prejuízo e tem lucro de R$ 1,6 bilhão em 2015

Só no quarto trimestre, resultado positivo da siderúrgica foi de R$ 2,37 bilhões, atribuído pela combinação dos negócios de mineração

Mina da CSN: receita líquida da empresa caiu quase 4% no quatro trimestre, para R$ 3,678 bilhões. (Germano Lüders / EXAME)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de março de 2016 às 07h45.

São Paulo - A Companhia Siderúrgica Nacional ( CSN ) teve um lucro líquido de R$ 2,37 bilhões no quarto trimestre do ano passado, ante um lucro de R$ 67 milhões observados um ano antes.

O forte crescimento do lucro, destacou a empresa, é explicado pela combinação dos negócios de mineração da companhia, que foi concluída em novembro. Em 2015, a CSN reverteu prejuízo de R$ 112 anotado no ano anterior e registrou um lucro de R$ 1,616 bilhão.

Segundo o documento que acompanha o seu demonstrativo financeiro, a CSN concluiu a aliança estratégica entre a empresa e o consórcio asiático, que era sócio da Namisa, para a criação da Congonhas Minérios, nova empresa que combina os negócios de mineração (Casa de Pedra e Namisa) e a logística correlata.

Assim, a Namisa pagou dividendos de US$ 1,4 bilhão. A CSN adquiriu, ainda 4% das ações da Congonhas Minérios que eram detidas pelo Consórcio Asiático, por US$ 680 milhões e outros 0,16% adicionais por US$ 27 milhões.

Dessa forma, explica a companhia no documento, foi aplicado o procedimento contábil de combinação dos negócios que gerou um ganho no resultado de R$ 2,9 bilhões.

Na estrutura final da Congonhas Minérios, a CSN possui uma fatia de 87,52% e o consórcio asiático de 12,48%.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado no quarto trimestre foi de R$ 686 milhões, queda de 32% em relação ao visto um ano antes. No ano, o Ebitda ajustado foi de R$ 3,251 bilhões, retração de 31% na comparação com a geração de caixa de 2014. A margem Ebitda foi de 17% no quarto trimestre e de 20% no ano.

Já a receita líquida da CSN no quarto trimestre do ano passado chegou a R$ 3,678 bilhões, recuo de 3,7% em relação ao observado no mesmo período do ano anterior. No ano, a receita foi de R$ 15,332 bilhões, queda de 5%.

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Segundo o documento que acompanha o seu demonstrativo financeiro, a CSN concluiu a aliança estratégica entre a empresa e o consórcio asiático, que era sócio da Namisa, para a criação da Congonhas Minérios, nova empresa que combina os negócios de mineração (Casa de Pedra e Namisa) e a logística correlata.

Assim, a Namisa pagou dividendos de US$ 1,4 bilhão. A CSN adquiriu, ainda 4% das ações da Congonhas Minérios que eram detidas pelo Consórcio Asiático, por US$ 680 milhões e outros 0,16% adicionais por US$ 27 milhões.

Dessa forma, explica a companhia no documento, foi aplicado o procedimento contábil de combinação dos negócios que gerou um ganho no resultado de R$ 2,9 bilhões.

Na estrutura final da Congonhas Minérios, a CSN possui uma fatia de 87,52% e o consórcio asiático de 12,48%.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado no quarto trimestre foi de R$ 686 milhões, queda de 32% em relação ao visto um ano antes. No ano, o Ebitda ajustado foi de R$ 3,251 bilhões, retração de 31% na comparação com a geração de caixa de 2014. A margem Ebitda foi de 17% no quarto trimestre e de 20% no ano.

Já a receita líquida da CSN no quarto trimestre do ano passado chegou a R$ 3,678 bilhões, recuo de 3,7% em relação ao observado no mesmo período do ano anterior. No ano, a receita foi de R$ 15,332 bilhões, queda de 5%.

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