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CSN quer fatia ainda maior dentro da Usiminas

Benjamin Steinbruch, presidente da siderúrgica, diz que a empresa está buscando maneiras para ter voz ainda maior dentro da sua principal rival

EXAME.com (EXAME.com)

Daniela Barbosa

Publicado em 19 de junho de 2012 às 18h00.

São Paulo – A CSN não está satisfeita com a participação de pouco mais de 10% na Usiminas. Em entrevista a EXAME.com, o presidente da companhia, Benjamin Steinbruch, disse que está buscando maneiras de aumentar presença na companhia.

“A Usiminas tem um potencial enorme, mas vive um mau momento. Estamos tentando, da nossa maneira, elevar a participação. Temos interesse, mas queremos fazer isso com qualidade”, afirmou o executivo.  Steinbruch participou, nesta quarta-feira (6/7), da 38º edição do prêmio Melhores e Maiores, da revista EXAME.

Ele, no entanto, não travou qual seria a participação ideal dentro da Usiminas.  Em abril deste ano, a CSN ultrapassou 10% de participação das ações ordinárias (com direito a voto)  de sua principal rival.

Como resposta aos movimentos da CSN, a Usiminas, em fevereiro deste ano, renovou  o acordo de acionistas por mais 20 anos, vencendo  em 2031. Pelo acordo, os acionistas controladores têm direito de preferência na compra das ações de seus pares.

Além da Usiminas, a CSN também está focada em seu  processo de internacionalização. “Ainda neste mês deve sair o acordo da recente aquisição que fizemos na Espanha e Alemanha”, disse o executivo. Em maio, a companhia adquiriu cinco empresas do grupo Alfonso Gallardo por 543 milhões de euro. “Queremos crescer fora do Brasil e vamos investir em países europeus e nos Estados Unidos”, acrescentou.

Hoje, mais de 85% das vendas da CSN são destinadas para o mercado interno. Steinbruch se diz satisfeito com o número. “Nosso foco sempre será o Brasil”, afirmou.

Pelo quarto ano consecutivo, a CSN é eleita como melhor empresa de siderurgia e metalurgia do prêmio Melhores e Maiores, da EXAME.

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Ele, no entanto, não travou qual seria a participação ideal dentro da Usiminas.  Em abril deste ano, a CSN ultrapassou 10% de participação das ações ordinárias (com direito a voto)  de sua principal rival.

Como resposta aos movimentos da CSN, a Usiminas, em fevereiro deste ano, renovou  o acordo de acionistas por mais 20 anos, vencendo  em 2031. Pelo acordo, os acionistas controladores têm direito de preferência na compra das ações de seus pares.

Além da Usiminas, a CSN também está focada em seu  processo de internacionalização. “Ainda neste mês deve sair o acordo da recente aquisição que fizemos na Espanha e Alemanha”, disse o executivo. Em maio, a companhia adquiriu cinco empresas do grupo Alfonso Gallardo por 543 milhões de euro. “Queremos crescer fora do Brasil e vamos investir em países europeus e nos Estados Unidos”, acrescentou.

Hoje, mais de 85% das vendas da CSN são destinadas para o mercado interno. Steinbruch se diz satisfeito com o número. “Nosso foco sempre será o Brasil”, afirmou.

Pelo quarto ano consecutivo, a CSN é eleita como melhor empresa de siderurgia e metalurgia do prêmio Melhores e Maiores, da EXAME.

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