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CSN aprova termos de associação com sócios na Namisa

Aliança trata de fusão da produtora de minério de ferro com sua mina de ferro Casa de Pedra e ativos de logística

CSN: companhia informou que o Consórcio Asiático contribuirá na joint venture (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de dezembro de 2014 às 09h18.

São Paulo - A Companhia Siderúrgica Nacional ( CSN ) informou nesta sexta-feira que seu Conselho de Administração aprovou na véspera os termos de uma aliança estratégica com sócios na Namisa, integrantes do Consórcio Asiático, para a fusão da produtora de minério de ferro com sua mina de ferro Casa de Pedra e ativos de logística, que passarão a ser reunidos na Congonhas Minérios.

Em fato relevante, a companhia informou que o Consórcio Asiático - composto pelas empresas Itochu Corporation, JFE Steel Corporation, Posco, Kobe Steel, Nisshin Steel e China Steel Corporation - contribuirá na joint venture com sua participação de 40 por cento na Namisa.

A CSN, por sua vez, contribuirá com sua fatia de 60 por cento na Namisa, além da mina Casa de Pedra, 8,63 por cento de sua participação na MRS Logística e ativos e direitos para administrar e operar a concessão relacionada ao Porto de Itaguaí.

Imediatamente após o fechamento da transação, previsto para o fim de 2015, a CSN e o Consórcio Asiático deterão, respectivamente, 88,25 por cento e 11,75 por cento do capital social da Congonhas Minérios em uma base livre de dívida e caixa.

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São Paulo - A Companhia Siderúrgica Nacional ( CSN ) informou nesta sexta-feira que seu Conselho de Administração aprovou na véspera os termos de uma aliança estratégica com sócios na Namisa, integrantes do Consórcio Asiático, para a fusão da produtora de minério de ferro com sua mina de ferro Casa de Pedra e ativos de logística, que passarão a ser reunidos na Congonhas Minérios.

Em fato relevante, a companhia informou que o Consórcio Asiático - composto pelas empresas Itochu Corporation, JFE Steel Corporation, Posco, Kobe Steel, Nisshin Steel e China Steel Corporation - contribuirá na joint venture com sua participação de 40 por cento na Namisa.

A CSN, por sua vez, contribuirá com sua fatia de 60 por cento na Namisa, além da mina Casa de Pedra, 8,63 por cento de sua participação na MRS Logística e ativos e direitos para administrar e operar a concessão relacionada ao Porto de Itaguaí.

Imediatamente após o fechamento da transação, previsto para o fim de 2015, a CSN e o Consórcio Asiático deterão, respectivamente, 88,25 por cento e 11,75 por cento do capital social da Congonhas Minérios em uma base livre de dívida e caixa.

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