Crise não esfria briga de sócios da Usiminas
Os acionistas não chegaram a um consenso sobre uma solução para a empresa, que hoje enfrenta o risco até de entrar em recuperação judicial
Da Redação
Publicado em 1 de março de 2016 às 11h30.
São Paulo - O iminente fim do caixa da Usiminas , que deve acabar na segunda quinzena deste mês, não acelerou um acordo entre a Nippon Steel e a Techint/Ternium, sócios controladores da siderúrgica, que vive difícil crise financeira.
Segundo fontes, os acionistas não chegaram a um consenso sobre uma solução para a empresa, que hoje enfrenta o risco até de entrar em recuperação judicial.
A reunião do Conselho de Administração que seria marcada na quinta-feira, não ocorrerá, já que ainda não foi feita a convocação da mesma. Pelas regras, essa convocação precisa ocorrer com cinco dias úteis de antecedência, no mínimo.
No momento, as partes estão tentando viabilizar a reunião para a próxima segunda-feira, mas, para isso, a convocação precisaria ser feita até hoje. Segundo uma fonte, não há neste momento qualquer indicação de que isso venha a ocorrer.
"Realmente ainda não existe um acordo. A Usiminas precisa de um fôlego e a capitalização provê isso com segurança", disse a fonte.
São Paulo - O iminente fim do caixa da Usiminas , que deve acabar na segunda quinzena deste mês, não acelerou um acordo entre a Nippon Steel e a Techint/Ternium, sócios controladores da siderúrgica, que vive difícil crise financeira.
Segundo fontes, os acionistas não chegaram a um consenso sobre uma solução para a empresa, que hoje enfrenta o risco até de entrar em recuperação judicial.
A reunião do Conselho de Administração que seria marcada na quinta-feira, não ocorrerá, já que ainda não foi feita a convocação da mesma. Pelas regras, essa convocação precisa ocorrer com cinco dias úteis de antecedência, no mínimo.
No momento, as partes estão tentando viabilizar a reunião para a próxima segunda-feira, mas, para isso, a convocação precisaria ser feita até hoje. Segundo uma fonte, não há neste momento qualquer indicação de que isso venha a ocorrer.
"Realmente ainda não existe um acordo. A Usiminas precisa de um fôlego e a capitalização provê isso com segurança", disse a fonte.