Exame Logo

Crescem as fusões e aquisições em energia, óleo e gás

As nove operações das indústrias de óleo e gás representaram um aumento de 125%, de acordo com levantamento da KPMG

Energia elétrica: no caso da energia, a maior parte das transações (70%) foi do tipo doméstica (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de maio de 2014 às 16h32.

São Paulo - O primeiro trimestre de 2014 foi positivo para os setores de energia e de óleo e gás no Brasil em número de aquisições e fusões em relação ao mesmo período do ano passado.

Enquanto as nove operações das indústrias de óleo e gás representaram um aumento de 125%, entre as companhias energéticas este porcentual foi de 160%, com a realização de 13 operações, de acordo com levantamento da KPMG.

Do total de negociações no setor de óleo e gás, três foram operações domésticas e as outras seis foram feitas por empresas de capital estrangeiro.

O sócio da KPGM, Paulo Guilherme Coimbra, atribui este aumento à realização de leilões no ano passado e à superação dos atrasos, "que exigiram maior organização do setor, gerando aquecimento das atividades", afirmou, por meio de nota.

No caso de energia, onde a maior parte das transações (70%) foi do tipo doméstica, Coimbra afirma que apesar da crise que o setor está enfrentando, a promessa de recuperação e melhor desempenho da economia brasileira somada às perspectivas positivas para os leilões este ano, "estão gerando um impacto bastante positivo".

Veja também

São Paulo - O primeiro trimestre de 2014 foi positivo para os setores de energia e de óleo e gás no Brasil em número de aquisições e fusões em relação ao mesmo período do ano passado.

Enquanto as nove operações das indústrias de óleo e gás representaram um aumento de 125%, entre as companhias energéticas este porcentual foi de 160%, com a realização de 13 operações, de acordo com levantamento da KPMG.

Do total de negociações no setor de óleo e gás, três foram operações domésticas e as outras seis foram feitas por empresas de capital estrangeiro.

O sócio da KPGM, Paulo Guilherme Coimbra, atribui este aumento à realização de leilões no ano passado e à superação dos atrasos, "que exigiram maior organização do setor, gerando aquecimento das atividades", afirmou, por meio de nota.

No caso de energia, onde a maior parte das transações (70%) foi do tipo doméstica, Coimbra afirma que apesar da crise que o setor está enfrentando, a promessa de recuperação e melhor desempenho da economia brasileira somada às perspectivas positivas para os leilões este ano, "estão gerando um impacto bastante positivo".

Acompanhe tudo sobre:Fusões e AquisiçõesGásÓleo diesel

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Negócios

Mais na Exame