Exame Logo

Contratada pela Petrobras tem recuperação judicial aprovada

A empresa Alumini culpa a estatal pela dificuldade financeira e alega ter mais de R$ 1,2 bilhão a receber por serviços já executados à Petrobras

Abreu e Lima: a Alumini tinha contratos pendentes com Petrobras no Comperj e na Abreu e Lima (Divulgação/PAC)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de janeiro de 2015 às 18h48.

Rio - A Justiça acatou nesta terça-feira, 20, o pedido de recuperação judicial da Alumini, empresa de engenharia com contratos pendentes com a Petrobras no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) e na Refinaria Abreu e Lima (Rnest).

A empresa culpa a estatal pela dificuldade financeira e alega ter mais de R$ 1,2 bilhão a receber por serviços já executados à Petrobras.

Com a decisão do juiz Paulo Furtado de Oliveira Filho, da 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo, foram suspensas as ações de execução de dívidas e também as ações trabalhistas movidas contra a empresa em Pernambuco, em função da demissão de mais de 4 mil trabalhadores da Rnest.

A medida também permite o desbloqueio das contas da empresa, ocorrido em dezembro por decisão da Justiça do Trabalho de Pernambuco.

Após a liberação, a Alumini deverá prestar contas dos valores desbloqueados e da destinação dada aos recursos.

A partir de agora, a empresa terá 60 dias para submeter o plano aos credores.

Veja também

Rio - A Justiça acatou nesta terça-feira, 20, o pedido de recuperação judicial da Alumini, empresa de engenharia com contratos pendentes com a Petrobras no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) e na Refinaria Abreu e Lima (Rnest).

A empresa culpa a estatal pela dificuldade financeira e alega ter mais de R$ 1,2 bilhão a receber por serviços já executados à Petrobras.

Com a decisão do juiz Paulo Furtado de Oliveira Filho, da 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo, foram suspensas as ações de execução de dívidas e também as ações trabalhistas movidas contra a empresa em Pernambuco, em função da demissão de mais de 4 mil trabalhadores da Rnest.

A medida também permite o desbloqueio das contas da empresa, ocorrido em dezembro por decisão da Justiça do Trabalho de Pernambuco.

Após a liberação, a Alumini deverá prestar contas dos valores desbloqueados e da destinação dada aos recursos.

A partir de agora, a empresa terá 60 dias para submeter o plano aos credores.

Acompanhe tudo sobre:Capitalização da PetrobrasEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasEmpresas estataisEstatais brasileirasGás e combustíveisIndústria do petróleoJustiçaPetrobrasPetróleoRecuperações judiciais

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Negócios

Mais na Exame