Negócios

Consórcio fará trabalho exploratório o mais rápido possível

Segundo presidente da Total, petroleiras têm pressa para explorar a primeira área leiloada no pré-sal

Ministro de Minas e Energia, Edson Lobão, ao lado de representantes das empresas que integram o consórcio vencedor após o leilão de Libra (Fernando Frazão/ABr)

Ministro de Minas e Energia, Edson Lobão, ao lado de representantes das empresas que integram o consórcio vencedor após o leilão de Libra (Fernando Frazão/ABr)

DR

Da Redação

Publicado em 21 de outubro de 2013 às 16h54.

Rio de Janeiro - As petroleiras que arremataram o bloco gigante de Libra têm pressa para explorar a primeira área leiloada no pré-sal sob o regime de partilha da produção, sinalizou o presidente de uma das empresas do consórcio.

O consórcio realizará trabalhos exploratórios o mais rápido possível, disse o presidente da Total, Denis Palluat, após o certame.

A Petrobras venceu nesta segunda-feira o leilão pelo direito de exploração da área de Libra --maior reserva de petróleo já descoberta no Brasil-- em parceria com a anglo-holandesa Shell, a francesa Total e as estatais chinesas CNPC e CNOOC.

"Temos um 'dream team' neste consórcio, um grupo muito equilibrado, com Brasil, Europa e a China", afirmou o executivo.

O consórcio foi o único a apresentar proposta no evento organizado pelo governo, com uma oferta mínima de óleo lucro de 41,65 por cento --parcela de petróleo destinada à União após serem descontados todos os custos de produção.

Acompanhe tudo sobre:Campo de LibraCapitalização da PetrobrasCNOOCCNPCEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasEmpresas chinesasEmpresas estataisEnergiaEstatais brasileirasGás e combustíveisIndústriaIndústria do petróleoIndústrias em geralLeilõesPetrobrasPetróleoPré-salShellTotal

Mais de Negócios

15 franquias baratas a partir de R$ 300 para quem quer deixar de ser CLT em 2025

De ex-condenado a bilionário: como ele construiu uma fortuna de US$ 8 bi vendendo carros usados

Como a mulher mais rica do mundo gasta sua fortuna de R$ 522 bilhões

Ele saiu do zero, superou o burnout e hoje faz R$ 500 milhões com tecnologia