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Conselheiro vê risco em redução de quadro da Petrobras

Representante dos trabalhadores disse ver com preocupação a possibilidade de redução do quadro de funcionários da companhia

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 17 de janeiro de 2014 às 17h20.

Rio - O representante dos trabalhadores no conselho de administração da Petrobras , José Maria Rangel, disse nesta sexta-feira, 17, ver com preocupação a possibilidade de redução do quadro de funcionários da companhia.

Segundo ele, a saída de funcionários, especialmente experientes, aumenta a insegurança operacional e o risco de acidentes na empresa, especialmente na área operacional.

A estatal anunciou nesta sexta um programa de desligamento voluntário (PDV), que poderá contemplar até 8,5 mil empregados.

"Existe uma certa mentalidade na empresa, da qual discordo, que tem gente sobrando, e que é preciso um rearranjo interno", disse.

Rangel, também líder do sindicato de petroleiros do Norte Fluminense, diz que o número insuficiente de funcionários nas áreas operacionais é parte da causa de cinco incêndios que ocorreram nos últimos dois meses em instalações da companhia.

"Certamente aumenta o risco. Vamos perder pessoas com muita experiência na indústria. O desligamento precisa ser gradativo".

Os sindicalistas dizem que os funcionários em alguns casos trabalham muitas horas seguidas, sob estresse, e não têm que os renda para participar de treinamentos.

Rangel disse que ainda não foram informados os detalhes do programa de desligamento. Segundo a FUP, os detalhes serão informados em 11 de fevereiro, mas a saída será gradual. A empresa não garantiu a reposição de funcionários, com exceção de áreas operacionais.

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Segundo ele, a saída de funcionários, especialmente experientes, aumenta a insegurança operacional e o risco de acidentes na empresa, especialmente na área operacional.

A estatal anunciou nesta sexta um programa de desligamento voluntário (PDV), que poderá contemplar até 8,5 mil empregados.

"Existe uma certa mentalidade na empresa, da qual discordo, que tem gente sobrando, e que é preciso um rearranjo interno", disse.

Rangel, também líder do sindicato de petroleiros do Norte Fluminense, diz que o número insuficiente de funcionários nas áreas operacionais é parte da causa de cinco incêndios que ocorreram nos últimos dois meses em instalações da companhia.

"Certamente aumenta o risco. Vamos perder pessoas com muita experiência na indústria. O desligamento precisa ser gradativo".

Os sindicalistas dizem que os funcionários em alguns casos trabalham muitas horas seguidas, sob estresse, e não têm que os renda para participar de treinamentos.

Rangel disse que ainda não foram informados os detalhes do programa de desligamento. Segundo a FUP, os detalhes serão informados em 11 de fevereiro, mas a saída será gradual. A empresa não garantiu a reposição de funcionários, com exceção de áreas operacionais.

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