Negócios

Como a TAM economiza milhões consertando aviões em pleno voo

Em menos de um ano, companhia gerou economia de US$ 1,2 milhão com monitoramento remoto realizado em todas aeronaves


	Avião da TAM: companhia tem economizado com manutenção remota das aeronaves
 (Jefferson Bernardes/AFP)

Avião da TAM: companhia tem economizado com manutenção remota das aeronaves (Jefferson Bernardes/AFP)

Daniela Barbosa

Daniela Barbosa

Publicado em 10 de setembro de 2014 às 09h03.

São Paulo – A equipe do Centro de Controle da Manutenção (MCC, sigla em inglês) da TAM tem desempenhado papel importante para a companhia: o de gerar economia.

Em menos de um ano, a empresa economizou 1,2 milhão de dólares graças ao monitoramento remoto, também conhecido por telemetria, capaz de detectar problemas nas aeronaves em pleno voo e corrigi-los.  

Segundo a TAM, todos os componentes dos aviões possuem condutores que transmitem informações sobre o desempenho individual de cada peça ou item. Os dados são transmitidos em tempo real para o MCC, que detecta e gerencia remotamente um eventual problema.

A equipe do MCC é composta por 40 funcionários, que trabalham 24 horas por dias, sete dias da semana. Embora estejam instalados em São Paulo, os profissionais monitoram os aviões da TAM em qualquer parte do mundo.

O monitoramento remoto está disponível desde 2003, mas a medição da economia passou a ser realizada somente nos últimos 12 meses.

De acordo com a TAM, o procedimento é uma das ferramentas utilizadas pela companhia para melhorar a eficiência e a segurança das aeronaves em voo e também no solo.  

Acompanhe tudo sobre:AviaçãoAviõescompanhias-aereasEficiênciaEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasgestao-de-negociosServiçosSetor de transporteTAMTransportesVeículos

Mais de Negócios

Conheça a 'Twitch dos esportes', que acaba de receber aporte de US$ 22 milhões

De influencer a empresária: a curitibana que criou um império de R$ 266 milhões

Grupo Boticário cresce 19% e atinge R$ 35,7 bilhões em vendas

O setor estava estagnado há duas décadas. Eles entraram e faturaram R$ 500 milhões em um ano