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Comissão Europeia investiga Maersk por formação de cartel

A comissão investiga também abuso de posição dominante da empresa no mercado

A maior transportadora de contêineres do mundo declarou que "está claramente convencida de que (suas) práticas estão de acordo com a legislação europeia de concorrência" (Palle Hedemann/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de maio de 2011 às 11h01.

Copenhague - A Comissão Europeia realizou nesta terça-feira uma revista nos escritórios da dinamarquesa A.P. Moeller-Maersk, maior transportadora de contêineres do mundo, como parte de uma investigação por formação de cartel de frete marítimo e abuso de posição dominante, anunciou a companhia.

"Podemos confirmar que a Comissão Europeia efetuou hoje (terça-feira) uma inspeção não prevista em nossas instalações", indicou o gigante marítimo e petroleiro dinamarquês em um comunicado.

"A Comissão indicou que está interessada em possível acordos sobre preços e/ou capacidade das linhas de transporte marítimo desde e para a União Europeia e o Espaço Econômico Europeu", explicou Christian Kledal, chefe da divisão marítima da Maersk.

"Além disso, a Comissão Europeia também investiga um possível abuso de posição dominante no mercado", acrescentou a empresa, a maior da Dinamarca.

O grupo disse ainda que "está claramente convencido de que (suas) práticas estão de acordo com a legislação europeia de concorrência", e que vai "cooperar plenamente com os funcionários da Comissão".

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"Podemos confirmar que a Comissão Europeia efetuou hoje (terça-feira) uma inspeção não prevista em nossas instalações", indicou o gigante marítimo e petroleiro dinamarquês em um comunicado.

"A Comissão indicou que está interessada em possível acordos sobre preços e/ou capacidade das linhas de transporte marítimo desde e para a União Europeia e o Espaço Econômico Europeu", explicou Christian Kledal, chefe da divisão marítima da Maersk.

"Além disso, a Comissão Europeia também investiga um possível abuso de posição dominante no mercado", acrescentou a empresa, a maior da Dinamarca.

O grupo disse ainda que "está claramente convencido de que (suas) práticas estão de acordo com a legislação europeia de concorrência", e que vai "cooperar plenamente com os funcionários da Comissão".

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