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Comgás quer avançar sobre residências já habitadas

Em 2016, a Comgás precisará incorporar entre 40 mil e 50 mil consumidores de residências já habitadas para compensar a desaceleração de projetos imobiliários

Comgás: a entrega de obras iniciadas em anos anteriores garante, pelo menos, um ritmo de novos clientes em 2015 (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de maio de 2015 às 17h43.

São Paulo - A desaceleração no ritmo de construções de novas residências deve obrigar a Comgás a revisar sua estratégia de incorporação de novos clientes. Segundo o presidente da distribuidora, Luis Henrique Guimarães, a entrega de obras iniciadas em anos anteriores garante um ritmo de novos clientes em 2015.

A partir do próximo ano, contudo, o cenário tende a mudar, já em consequência do momento mais delicado da indústria da construção.

"A partir de 2016 e 2017, talvez tenhamos que entrar mais no habitado. Temos 450 mil (residências) habitadas com potencial de conversão. São muitos anos para se avançar em larga escala", afirmou Guimarães durante teleconferência com analistas e investidores.

Segundo o executivo, a Comgás precisará incorporar entre 40 mil e 50 mil consumidores de residências já habitadas por ano para compensar a desaceleração dos projetos novos. No ano passado, o avanço da Comgás entre os habitados foi inferior a 26 mil e, em anos anteriores, esse número era de aproximadamente 15 mil por ano.

Como a meta Comgás é incorporar aproximadamente 100 mil clientes por ano, praticamente metade desse montante precisará vir de áreas onde o consumidor converteria o atual sistema elétrico para o gás natural.

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A partir do próximo ano, contudo, o cenário tende a mudar, já em consequência do momento mais delicado da indústria da construção.

"A partir de 2016 e 2017, talvez tenhamos que entrar mais no habitado. Temos 450 mil (residências) habitadas com potencial de conversão. São muitos anos para se avançar em larga escala", afirmou Guimarães durante teleconferência com analistas e investidores.

Segundo o executivo, a Comgás precisará incorporar entre 40 mil e 50 mil consumidores de residências já habitadas por ano para compensar a desaceleração dos projetos novos. No ano passado, o avanço da Comgás entre os habitados foi inferior a 26 mil e, em anos anteriores, esse número era de aproximadamente 15 mil por ano.

Como a meta Comgás é incorporar aproximadamente 100 mil clientes por ano, praticamente metade desse montante precisará vir de áreas onde o consumidor converteria o atual sistema elétrico para o gás natural.

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