Com Takeda, Nycomed poderá competir com gigantes no Brasil
Negócio fechado por US$ 14 bilhões vai favorecer atuação da farmacêutica suíça no país, afirma especialista
Daniela Barbosa
Publicado em 19 de maio de 2011 às 17h01.
São Paulo – A aquisição da Nycomed, farmacêutica suíça, pela japonesa Takeda deve ter impactos positivos para as operações da Nycomed no Brasil. Isso porque, um dos objetivos do negócio é o fortalecimenta das operações nos mercados emergentes.
Segundo Eduardo Seixas, executivo da Alvarez & Marsal, a Nycomed terá oportunidade de expandir seu portfólio e explorar novas áreas dentro do setor farmacêutico com a Takeda. “Farmacêutica japonesa já é forte em mercados como Ásia e Europa e como ainda não tem operações em países emergentes deve focar nesses mercados”, disse Seixas.
A Nycomed está no Brasil deste a década de 50 e entre os seus principais medicamentos comercializado no país estão: Eparema, Neosaldina, Dramin e Nebacetin. O laboratório, de acordo com Seixas, é considerado de médio porte e terá a chance agora de competir com farmacêuticas maiores que atuam no país.
O negócio anunciado hoje (19/5) foi fechado por 14 bilhões de dólares e é considerado uma das maiores aquisições por uma companhia japonesa. A aquisição deve ser concluída em setembro deste ano.
São Paulo – A aquisição da Nycomed, farmacêutica suíça, pela japonesa Takeda deve ter impactos positivos para as operações da Nycomed no Brasil. Isso porque, um dos objetivos do negócio é o fortalecimenta das operações nos mercados emergentes.
Segundo Eduardo Seixas, executivo da Alvarez & Marsal, a Nycomed terá oportunidade de expandir seu portfólio e explorar novas áreas dentro do setor farmacêutico com a Takeda. “Farmacêutica japonesa já é forte em mercados como Ásia e Europa e como ainda não tem operações em países emergentes deve focar nesses mercados”, disse Seixas.
A Nycomed está no Brasil deste a década de 50 e entre os seus principais medicamentos comercializado no país estão: Eparema, Neosaldina, Dramin e Nebacetin. O laboratório, de acordo com Seixas, é considerado de médio porte e terá a chance agora de competir com farmacêuticas maiores que atuam no país.
O negócio anunciado hoje (19/5) foi fechado por 14 bilhões de dólares e é considerado uma das maiores aquisições por uma companhia japonesa. A aquisição deve ser concluída em setembro deste ano.