Citigroup abrirá escritório de representação no Iraque
A instituição afirmou que abrirá um escritório em Bagdá, esperando eventualmente estabelecer unidades em Erbil e Basra, decisão sujeita à aprovação regulatória
Da Redação
Publicado em 24 de junho de 2013 às 08h48.
Dubai - O Citigroup disse nesta segunda-feira ter obtido aprovação do Banco Central do Iraque para abrir um escritório representativo, se tornando um dos primeiros bancos globais a se instalar no país desde a invasão norte-americana em 2003.
A instituição afirmou que abrirá um escritório em Bagdá, esperando eventualmente estabelecer unidades em Erbil e Basra, decisão sujeita à aprovação regulatória.
Enquanto o aumento da produção de petróleo ajuda a economia iraquiana a se reerguer após anos de conflito, as tensões sectárias e a violência dos militantes continuam impedindo muitas empresas internacionais a investir no país. Além disso, o setor bancário é dominado por duas instituições estatais, Rafidain e Rashid, tornando a competição difícil para outros credores.
Desde o ano passado alguns bancos do Golfo abriram escritórios no Iraque, incluindo o Banco Islâmico Abu Dhabi e o Banco Nacional do Qatar. O Standard Chartered, por sua vez, mantém um escritório de representação no país e disse que espera abrir filiais este ano.
O HSBC, que opera no Iraque por meio de uma participação de 70 por cento no banco de investimento Dar Es Salaam, disse em abril que estava revendo suas operações no país. O banco, que está cortando algumas operações ao redor do mundo, não deu mais detalhes.
James Cowles, presidente-executivo do Citigroup para a Europa, Oriente Médio e África, disse em comunicado que ter uma presença no Iraque ajudaria o banco a conceber serviços voltados para os iraquianos, além de proporcionar oportunidades para os clientes de fora desenvolverem ligações com o país.
O Citigroup vinha operando uma mesa de operações voltada para o Iraque em Amã, na vizinha Jordânia, dirigida por Dennis Flannery, que assumirá o comando do escritório de representação em Bagdá.
Dubai - O Citigroup disse nesta segunda-feira ter obtido aprovação do Banco Central do Iraque para abrir um escritório representativo, se tornando um dos primeiros bancos globais a se instalar no país desde a invasão norte-americana em 2003.
A instituição afirmou que abrirá um escritório em Bagdá, esperando eventualmente estabelecer unidades em Erbil e Basra, decisão sujeita à aprovação regulatória.
Enquanto o aumento da produção de petróleo ajuda a economia iraquiana a se reerguer após anos de conflito, as tensões sectárias e a violência dos militantes continuam impedindo muitas empresas internacionais a investir no país. Além disso, o setor bancário é dominado por duas instituições estatais, Rafidain e Rashid, tornando a competição difícil para outros credores.
Desde o ano passado alguns bancos do Golfo abriram escritórios no Iraque, incluindo o Banco Islâmico Abu Dhabi e o Banco Nacional do Qatar. O Standard Chartered, por sua vez, mantém um escritório de representação no país e disse que espera abrir filiais este ano.
O HSBC, que opera no Iraque por meio de uma participação de 70 por cento no banco de investimento Dar Es Salaam, disse em abril que estava revendo suas operações no país. O banco, que está cortando algumas operações ao redor do mundo, não deu mais detalhes.
James Cowles, presidente-executivo do Citigroup para a Europa, Oriente Médio e África, disse em comunicado que ter uma presença no Iraque ajudaria o banco a conceber serviços voltados para os iraquianos, além de proporcionar oportunidades para os clientes de fora desenvolverem ligações com o país.
O Citigroup vinha operando uma mesa de operações voltada para o Iraque em Amã, na vizinha Jordânia, dirigida por Dennis Flannery, que assumirá o comando do escritório de representação em Bagdá.