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Citigroup anuncia 11 mil demissões para reduzir despesas

A entidade financeira detalhou em comunicado que a maior parte dos cortes, concretamente 6.200, serão realizados na área de bancos para o consumidor

O Citigroup: a notícia foi bem recebida em Wall Street e meia hora depois do início, o pregão das ações do Citigroup subiam 3,91% (Justin Sullivan/Getty Images/AFP)
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Da Redação

Publicado em 5 de dezembro de 2012 às 13h10.

Nova York - O banco americano Citigroup anunciou nesta quarta-feira que demitirá mais de 11 mil funcionários a fim de cortar US$ 1,1 bilhão anuais em despesas a partir de 2014 como parte de um processo de transformação com o qual procura ser mais eficiente.

A entidade financeira detalhou em comunicado que a maior parte dos cortes, concretamente 6.200, serão realizados na área de bancos para o consumidor, e acrescentou que os demitidos provocarão uma despesa extraordinária de US$ 1 bilhão no quarto trimestre de seu exercício fiscal 2012.

"Estas ações são passos lógicos na transformação do Citi", disse o executivo-chefe do banco, Michael Corbat, que afirmou que encontrou "áreas e produtos onde nossa presença não fornece de retribuições significativas".

Segundo Corbat, que tomou as rédeas do banco em outubro após a saída de Vikram Pandit, este plano "aumentará a eficiência operacional" do Citigroup ao "reduzir despesas e capacidades excessivas, seja nas áreas de tecnologia, bens imobiliários ou simplificando nossas operações".

A empresa prevê que os demitidos, que afetam 4% de seu quadro de funcionários, gerarão, além disso, despesas de US$ 100 milhões na primeira metade de 2013, mas que começarão a representar economias de US$ 900 milhões no conjunto desses exercícios e de US$ 1,1 bilhão anuais a partir de 2014.

Além disso, a empresa anunciou que este plano inclui também o fechamento de 14 escritórios no Brasil, 7 em Hong Kong, 4 na Hungria, 15 na Coreia e 44 nos Estados Unidos, a fim de se concentrar em cidades com maior potencial de crescimento no setor de bancos para o consumidor.

A notícia foi bem recebida em Wall Street e meia hora depois do início, o pregão das ações do Citigroup subiam 3,91% para serem trocadas por US$ 35,63 cada uma na Bolsa de Nova York, onde acumulam uma revalorização de 37,15% desde janeiro.

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Nova York - O banco americano Citigroup anunciou nesta quarta-feira que demitirá mais de 11 mil funcionários a fim de cortar US$ 1,1 bilhão anuais em despesas a partir de 2014 como parte de um processo de transformação com o qual procura ser mais eficiente.

A entidade financeira detalhou em comunicado que a maior parte dos cortes, concretamente 6.200, serão realizados na área de bancos para o consumidor, e acrescentou que os demitidos provocarão uma despesa extraordinária de US$ 1 bilhão no quarto trimestre de seu exercício fiscal 2012.

"Estas ações são passos lógicos na transformação do Citi", disse o executivo-chefe do banco, Michael Corbat, que afirmou que encontrou "áreas e produtos onde nossa presença não fornece de retribuições significativas".

Segundo Corbat, que tomou as rédeas do banco em outubro após a saída de Vikram Pandit, este plano "aumentará a eficiência operacional" do Citigroup ao "reduzir despesas e capacidades excessivas, seja nas áreas de tecnologia, bens imobiliários ou simplificando nossas operações".

A empresa prevê que os demitidos, que afetam 4% de seu quadro de funcionários, gerarão, além disso, despesas de US$ 100 milhões na primeira metade de 2013, mas que começarão a representar economias de US$ 900 milhões no conjunto desses exercícios e de US$ 1,1 bilhão anuais a partir de 2014.

Além disso, a empresa anunciou que este plano inclui também o fechamento de 14 escritórios no Brasil, 7 em Hong Kong, 4 na Hungria, 15 na Coreia e 44 nos Estados Unidos, a fim de se concentrar em cidades com maior potencial de crescimento no setor de bancos para o consumidor.

A notícia foi bem recebida em Wall Street e meia hora depois do início, o pregão das ações do Citigroup subiam 3,91% para serem trocadas por US$ 35,63 cada uma na Bolsa de Nova York, onde acumulam uma revalorização de 37,15% desde janeiro.

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