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Cielo lidera ganho em valor de mercado, diz Economática

Já a Vale teve uma perda de R$ 71,94 bilhões em valor de mercado, de R$ 215,11 bilhões para R$ 143,17 bilhões, o que representa uma queda de 33,44%

Na divisão por empresas, a Cielo apresenta o maior crescimento nominal, de R$ 5,77 bilhões, ao passar de R$ 37,292 bilhões em dezembro do ano passado para R$ 43,066 bilhões em fins deste mês (Divulgação)
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Da Redação

Publicado em 28 de junho de 2013 às 18h13.

São Paulo - As empresas brasileiras de capital aberto tiveram uma queda de R$ 265,7 bilhões em valor de mercado neste primeiro semestre ante o fim de 2012.

No período, a cifra baixou 11,34%, de R$ 2,344 trilhões para R$ 2,078 trilhões. Os dados foram divulgados pela Economática nesta sexta-feira, 28, que compilou o valor de 300 companhias até a véspera, ou o penúltimo pregão do semestre.

Na divisão por empresas, a Cielo apresenta o maior crescimento nominal, de R$ 5,77 bilhões, ao passar de R$ 37,292 bilhões em dezembro do ano passado para R$ 43,066 bilhões em fins deste mês.

Na variação porcentual, a Cielo avançou 15,48%. Na mesma comparação, a segunda companhia com maior expansão é a BRF, com R$ 5,257 bilhões, saltando 14,39%, de R$ 36,534 bilhões para R$ 41,791 bilhões.

O destaque negativo no ranking é para Vale e Petrobras. A Vale teve uma perda de R$ 71,94 bilhões em valor de mercado, de R$ 215,11 bilhões para R$ 143,17 bilhões, o que representa uma queda de 33,44%. O segundo pior desempenho foi da Petrobras, de R$ 254,852 bilhões para R$ 202,580 bilhões, o equivalente a uma perda nominal de R$ 52,272 bilhões e porcentual de 20,51%.

Entre os 22 setores da economia considerados no estudo da Economática, apenas sete cresceram em valor de mercado, com destaque para química, que evoluiu em termos nominais R$ 5,825 bilhões, de R$ 37,106 bilhões para R$ 42,931 bilhões, avanço de 15,70%. Outros setores com desempenho positivo foram o de software e dados, eletroeletrônicos, máquinas industriais, papel e celulose, veículos e peças e minerais não metálicos.

O setor com pior desempenho nos seis primeiros meses do ano, na comparação com o semestre anterior, foi o de mineração, que obteve perda de R$ 74,009 bilhões, de R$ 220,998 bilhões para R$ 146,990 bilhões, queda de 33,49%.

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Na divisão por empresas, a Cielo apresenta o maior crescimento nominal, de R$ 5,77 bilhões, ao passar de R$ 37,292 bilhões em dezembro do ano passado para R$ 43,066 bilhões em fins deste mês.

Na variação porcentual, a Cielo avançou 15,48%. Na mesma comparação, a segunda companhia com maior expansão é a BRF, com R$ 5,257 bilhões, saltando 14,39%, de R$ 36,534 bilhões para R$ 41,791 bilhões.

O destaque negativo no ranking é para Vale e Petrobras. A Vale teve uma perda de R$ 71,94 bilhões em valor de mercado, de R$ 215,11 bilhões para R$ 143,17 bilhões, o que representa uma queda de 33,44%. O segundo pior desempenho foi da Petrobras, de R$ 254,852 bilhões para R$ 202,580 bilhões, o equivalente a uma perda nominal de R$ 52,272 bilhões e porcentual de 20,51%.

Entre os 22 setores da economia considerados no estudo da Economática, apenas sete cresceram em valor de mercado, com destaque para química, que evoluiu em termos nominais R$ 5,825 bilhões, de R$ 37,106 bilhões para R$ 42,931 bilhões, avanço de 15,70%. Outros setores com desempenho positivo foram o de software e dados, eletroeletrônicos, máquinas industriais, papel e celulose, veículos e peças e minerais não metálicos.

O setor com pior desempenho nos seis primeiros meses do ano, na comparação com o semestre anterior, foi o de mineração, que obteve perda de R$ 74,009 bilhões, de R$ 220,998 bilhões para R$ 146,990 bilhões, queda de 33,49%.

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