Chrysler produzirá veículos no Brasil, diz executivo
Modelos devem ser feitos dentro de uma unidade industrial da Fiat
Da Redação
Publicado em 30 de março de 2012 às 15h34.
São Paulo - A Chrysler vai voltar a produzir veículos no Brasil, como alternativa à pressão do governo para reduzir as importações e aumentar investimentos em solo nacional. A montadora deve fabricar os modelos dentro de uma planta da Fiat, que detém 58,5% de participação na marca norte-americana.
De acordo com reportagem do jornal Valor Econômico, Sérgio Ferreira, chefe das operações da Chrysler no Brasil, afirmou que os detalhes da produção dependem da política industrial a ser adotada no novo regime automotivo, que será anunciado nos próximos dias. “Não conseguiremos ser competitivos se não produzirmos no Brasil", afirmou o executivo, que já se reuniu com o chefe de manufatura da Fiat para acertar os planos de produção.
Uma das alternativas da Chrysler seria colocar a uma linha na futura unidade industrial da Fiat em Goiana, Pernambuco. A fábrica terá um investimento de R$ 4 bilhões e fontes do governo regional confirmaram a negociação com o grupo para acomodar as operações da Chrysler. Produzir em Goiana seria mais viável, já que ampliar a capacidade produtiva da unidade da Fiat em Betim (MG) está fora dos planos da montadora.
O executivo não revelou nem quais modelos poderiam ser feitos no país nem o volume de produção. Por enquanto, Ferreira, que assumiu o posto há um ano, está preparando a rede de revendas e distribuição. Recentemente, a Chrysler abriu dois centros de peças de reposição – em Louveira e na Argentina. O próximo passo é ampliar a rede de concessionárias, que atualmente conta com 33 pontos. O plano é chegar em 120 até 2014.
A produção da Chrysler no Brasil faz parte da estratégia da Fiat em ser a líder mundial em 2018, buscar alternativas à crise na Europa e expandir as vendas em mercados emergentes.
A Chrysler já tentou produzir veículos no Brasil em duas épocas. A primeira foi na década de 60, em parceria com a Simca. Depois, entre 1998 e 2001, a marca fabricou a picape Dakota em Campo Largo (PR), quando ainda fazia parte do grupo Daimler.
São Paulo - A Chrysler vai voltar a produzir veículos no Brasil, como alternativa à pressão do governo para reduzir as importações e aumentar investimentos em solo nacional. A montadora deve fabricar os modelos dentro de uma planta da Fiat, que detém 58,5% de participação na marca norte-americana.
De acordo com reportagem do jornal Valor Econômico, Sérgio Ferreira, chefe das operações da Chrysler no Brasil, afirmou que os detalhes da produção dependem da política industrial a ser adotada no novo regime automotivo, que será anunciado nos próximos dias. “Não conseguiremos ser competitivos se não produzirmos no Brasil", afirmou o executivo, que já se reuniu com o chefe de manufatura da Fiat para acertar os planos de produção.
Uma das alternativas da Chrysler seria colocar a uma linha na futura unidade industrial da Fiat em Goiana, Pernambuco. A fábrica terá um investimento de R$ 4 bilhões e fontes do governo regional confirmaram a negociação com o grupo para acomodar as operações da Chrysler. Produzir em Goiana seria mais viável, já que ampliar a capacidade produtiva da unidade da Fiat em Betim (MG) está fora dos planos da montadora.
O executivo não revelou nem quais modelos poderiam ser feitos no país nem o volume de produção. Por enquanto, Ferreira, que assumiu o posto há um ano, está preparando a rede de revendas e distribuição. Recentemente, a Chrysler abriu dois centros de peças de reposição – em Louveira e na Argentina. O próximo passo é ampliar a rede de concessionárias, que atualmente conta com 33 pontos. O plano é chegar em 120 até 2014.
A produção da Chrysler no Brasil faz parte da estratégia da Fiat em ser a líder mundial em 2018, buscar alternativas à crise na Europa e expandir as vendas em mercados emergentes.
A Chrysler já tentou produzir veículos no Brasil em duas épocas. A primeira foi na década de 60, em parceria com a Simca. Depois, entre 1998 e 2001, a marca fabricou a picape Dakota em Campo Largo (PR), quando ainda fazia parte do grupo Daimler.