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China Telecom e China Communications abrem unidade no país

De olho na realização da Copa do Mundo de 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016, o Brasil será foco da estratégia das companhias e abrigará uma filial com sede em São Paulo

Sede da China Telecom: companhia planeja entrar também no segmento de computação em nuvem e data centers (China Photos/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de junho de 2012 às 15h48.

São Paulo - A China Telecom, principal operadora do país asiático, firmou parceria com a China Communications Services para ampliar a presença na América Latina .

De olho na realização da Copa do Mundo de 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016, o Brasil será foco da estratégia das companhias e abrigará uma filial das operadoras com sede em São Paulo, administrada diretamente pela China Telecom Americas.

A empresa contratou Luis Fiallo como diretor da área comercial. Dentre o portfólio de produtos e serviços de dados, estão IPLC (International Private Leased Circuit), acesso por IP, VPN com IP e serviços de dados totalmente gerenciados. A companhia planeja entrar também no segmento de computação em nuvem e data centers. O alvo são empresas com necessidade de conexão entre o Brasil e o sudeste asiático.

“As empresas brasileiras estão registrando uma crescente demanda para investir e estabelecer operações no mercado chinês. Muitas estão ativamente buscando um parceiro experiente para ajudá-las a desenvolver e implantar um plano de negócio que lhes permita atuar com sucesso”, explica o presidente da China Telecom no Brasil, Donald Tan. Ele não descarta a formação de parceria com operadoras brasileiras para expandir a cobertura das redes.

Em setembro do ano passado, a Anatel emitiu a licença para Serviços de Comunicação Multimídia (SCM) à empresa, que não revela valor investido na construção do ponto de presença (PoP) em São Paulo e da rede que o conecta ao backbone de acesso global da América do Norte.

De acordo com a China Telecom, o montante está na ordem de “milhões de dólares”. Ele adiantou que, no segundo semestre, será construída um segundo PoP com rede redundante para aumentar a confiabilidade da infraestrutura.

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A empresa contratou Luis Fiallo como diretor da área comercial. Dentre o portfólio de produtos e serviços de dados, estão IPLC (International Private Leased Circuit), acesso por IP, VPN com IP e serviços de dados totalmente gerenciados. A companhia planeja entrar também no segmento de computação em nuvem e data centers. O alvo são empresas com necessidade de conexão entre o Brasil e o sudeste asiático.

“As empresas brasileiras estão registrando uma crescente demanda para investir e estabelecer operações no mercado chinês. Muitas estão ativamente buscando um parceiro experiente para ajudá-las a desenvolver e implantar um plano de negócio que lhes permita atuar com sucesso”, explica o presidente da China Telecom no Brasil, Donald Tan. Ele não descarta a formação de parceria com operadoras brasileiras para expandir a cobertura das redes.

Em setembro do ano passado, a Anatel emitiu a licença para Serviços de Comunicação Multimídia (SCM) à empresa, que não revela valor investido na construção do ponto de presença (PoP) em São Paulo e da rede que o conecta ao backbone de acesso global da América do Norte.

De acordo com a China Telecom, o montante está na ordem de “milhões de dólares”. Ele adiantou que, no segundo semestre, será construída um segundo PoP com rede redundante para aumentar a confiabilidade da infraestrutura.

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