China conclui apuração contra funcionário de mineradora

O processo contra o funcionário da mineradora australiana Rio Tinto preso na China sob acusação de suborno e outros crimes comerciais deu um passo adiante hoje, uma vez que os investigadores policiais entregaram suas conclusões aos promotores. Com o fim da investigação sobre as acusações contra o executivo da mineradora, o cidadão australiano Stern Hu, o processo agora segue para a análise do promotores, de acordo com o Departamento de Comércio e Assuntos Externos da Austrália. "O processo agora está nas mãos da Procuradoria do Povo de Xangai, que decidirá se será levado ou não a julgamento", comunicou o Departamento. "Não temos condições de saber quanto tempo essa fase vai demorar e não estamos preparados para especular sobre o resultado".

A decisão final pode levar vários meses e até lá o governo chinês não é obrigado a libertar Hu. O fim das investigações permite que os promotores locais levem o caso a julgamento ou encerrem o processo. Hu foi preso com três subordinados, sob as acusações de usar o suborno e outros meios ilegais para direcionar as vendas de minério da gigante australiana na China. A Rio Tinto nega que a própria companhia ou seus funcionários tenham cometido qualquer ilegalidade. As informações são da Dow Jones.

O processo contra o funcionário da mineradora australiana Rio Tinto preso na China sob acusação de suborno e outros crimes comerciais deu um passo adiante hoje, uma vez que os investigadores policiais entregaram suas conclusões aos promotores. Com o fim da investigação sobre as acusações contra o executivo da mineradora, o cidadão australiano Stern Hu, o processo agora segue para a análise do promotores, de acordo com o Departamento de Comércio e Assuntos Externos da Austrália. "O processo agora está nas mãos da Procuradoria do Povo de Xangai, que decidirá se será levado ou não a julgamento", comunicou o Departamento. "Não temos condições de saber quanto tempo essa fase vai demorar e não estamos preparados para especular sobre o resultado".

A decisão final pode levar vários meses e até lá o governo chinês não é obrigado a libertar Hu. O fim das investigações permite que os promotores locais levem o caso a julgamento ou encerrem o processo. Hu foi preso com três subordinados, sob as acusações de usar o suborno e outros meios ilegais para direcionar as vendas de minério da gigante australiana na China. A Rio Tinto nega que a própria companhia ou seus funcionários tenham cometido qualquer ilegalidade. As informações são da Dow Jones.