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Imagine um profissional que se destaca por sua iniciativa, pela habilidade de liderar, por sua fácil adaptação às mudanças (ele as comanda) e pela capacidade de resolver problemas (essa é sua missão). Está difícil encontrar alguém assim? A saída pode estar na formação dos chamados black belts, líderes especializados em qualidade que acabam se transformando […]

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Da Redação

Publicado em 9 de outubro de 2008 às 09h27.

Imagine um profissional que se destaca por sua iniciativa, pela habilidade de liderar, por sua fácil adaptação às mudanças (ele as comanda) e pela capacidade de resolver problemas (essa é sua missão). Está difícil encontrar alguém assim? A saída pode estar na formação dos chamados black belts, líderes especializados em qualidade que acabam se transformando nos descascadores oficiais de abacaxis das empresas. A metodologia não é novidade (foi difundida pela Motorola nos anos 80), mas, em tempos de crise e de alta competitividade, muitas empresas estão apostando nela para disciplinar seus talentos. "O alvo do programa são jovens com alto potencial e grande capacidade empreendedora", diz Pedro Roberto Almeida, diretor de gente e relações corporativas da América Latina Logística. A ALL selecionou nove de seus talentos para transformá-los num time de elite desse gênero.

Durante os últimos quatro meses, eles se dividiram entre a sala de aula e a aplicação prática dos conhecimentos. Nos próximos oito meses, serão liberados por meio período para executar projetos especiais que revertam em ganhos econômicos, de qualidade e de produtividade para a empresa. Ao final do processo, terão se transformando em especialistas em Seis Sigma. "Os black belts são profissionais raros no mercado e nós os queremos para ocupar posições estratégicas", diz Almeida.

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Imagine um profissional que se destaca por sua iniciativa, pela habilidade de liderar, por sua fácil adaptação às mudanças (ele as comanda) e pela capacidade de resolver problemas (essa é sua missão). Está difícil encontrar alguém assim? A saída pode estar na formação dos chamados black belts, líderes especializados em qualidade que acabam se transformando nos descascadores oficiais de abacaxis das empresas. A metodologia não é novidade (foi difundida pela Motorola nos anos 80), mas, em tempos de crise e de alta competitividade, muitas empresas estão apostando nela para disciplinar seus talentos. "O alvo do programa são jovens com alto potencial e grande capacidade empreendedora", diz Pedro Roberto Almeida, diretor de gente e relações corporativas da América Latina Logística. A ALL selecionou nove de seus talentos para transformá-los num time de elite desse gênero.

Durante os últimos quatro meses, eles se dividiram entre a sala de aula e a aplicação prática dos conhecimentos. Nos próximos oito meses, serão liberados por meio período para executar projetos especiais que revertam em ganhos econômicos, de qualidade e de produtividade para a empresa. Ao final do processo, terão se transformando em especialistas em Seis Sigma. "Os black belts são profissionais raros no mercado e nós os queremos para ocupar posições estratégicas", diz Almeida.

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