CEO da Nissan não vê motivo para mudar aliança com Renault
Carlos Ghosn disse que não há necessidade de alterar a aliança de capital da montadora depois que a França aumentou sua participação na companhia
Da Redação
Publicado em 18 de maio de 2015 às 10h46.
Yokohama - O presidente-executivo da Nissan , Carlos Ghosn , disse nesta segunda-feira que não há necessidade de alterar a aliança de capital da montadora com a Renault depois que a França aumentou sua participação e direitos de voto na companhia francesa no mês passado.
O governo francês, que detém quase 20 por cento da Renault, tem dito que deseja preservar interesses franceses na montadora, que está aprofundando seus laços com a Nissan.
No entanto, a Renault tem alertado que a movimentação do governo pode prejudicar a aliança.
Ghosn, falando a repórteres no Japão, disse que a aliança de capital entre a Nissan e a Renault tem "influência zero" sobre as operações diárias da montadora.
Desde que a Renault resgatou a Nissan da falência em 1999, a montadora japonesa ultrapassou a controladora francesa e é responsável por dois terços das vendas combinadas de 8 milhões veículos e por uma fatia maior do lucro.
Yokohama - O presidente-executivo da Nissan , Carlos Ghosn , disse nesta segunda-feira que não há necessidade de alterar a aliança de capital da montadora com a Renault depois que a França aumentou sua participação e direitos de voto na companhia francesa no mês passado.
O governo francês, que detém quase 20 por cento da Renault, tem dito que deseja preservar interesses franceses na montadora, que está aprofundando seus laços com a Nissan.
No entanto, a Renault tem alertado que a movimentação do governo pode prejudicar a aliança.
Ghosn, falando a repórteres no Japão, disse que a aliança de capital entre a Nissan e a Renault tem "influência zero" sobre as operações diárias da montadora.
Desde que a Renault resgatou a Nissan da falência em 1999, a montadora japonesa ultrapassou a controladora francesa e é responsável por dois terços das vendas combinadas de 8 milhões veículos e por uma fatia maior do lucro.