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E.ON diz que dará foco ao crescimento orgânico após cisão

Concessionária alemã planeja dar prioridade ao crescimento orgânico sobre aquisições quando concluir a alienação de seus negócios de usinas de energia

E.ON: desmembramento deixará a E.ON com um portfólio de negócios de redes de distribuição de energia e de energia renovável (Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 2 de dezembro de 2014 às 10h59.

Berlim - A concessionária alemã de serviços públicos E.ON planeja dar prioridade ao crescimento orgânico sobre aquisições quando concluir a alienação de seus negócios de usinas de energia , negociação de energia e exploração e prospecção em 2016, disse o presidente-executivo Johannes Teyssen nesta terça-feira.

O desmembramento anunciado nesta semana deixará a E.ON com um portfólio de negócios de redes de distribuição de energia e de energia renovável, bem como serviços para consumidores finais, livrando-a de usinas deficitárias a gás e a carvão que sofreram com o crescimento em renováveis.

"A E.ON crescerá mais via crescimento orgânico e menos através de aquisições", disse Teyssen a um grupo de jornalistas estrangeiros em Berlim nesta terça-feira.

Ele também buscou tranquilizar preocupações sobre a nova companhia, que foi classificada por alguns analistas como uma concessionária de serviços públicos com ativos ruins. "Ambas as companhias terão ambições globais", ele acrescentou, dizendo que está convencido de que ambas as empresas serão muito atrativas para investidores.

A configuração futura da E.ON será baseada na maior parte em redes de distribuição de gás e energia, que rendem retornos de um dígito único médio a alto normalmente determinados por reguladores nacionais, o que dá às companhias uma fonte estável de receita.

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O desmembramento anunciado nesta semana deixará a E.ON com um portfólio de negócios de redes de distribuição de energia e de energia renovável, bem como serviços para consumidores finais, livrando-a de usinas deficitárias a gás e a carvão que sofreram com o crescimento em renováveis.

"A E.ON crescerá mais via crescimento orgânico e menos através de aquisições", disse Teyssen a um grupo de jornalistas estrangeiros em Berlim nesta terça-feira.

Ele também buscou tranquilizar preocupações sobre a nova companhia, que foi classificada por alguns analistas como uma concessionária de serviços públicos com ativos ruins. "Ambas as companhias terão ambições globais", ele acrescentou, dizendo que está convencido de que ambas as empresas serão muito atrativas para investidores.

A configuração futura da E.ON será baseada na maior parte em redes de distribuição de gás e energia, que rendem retornos de um dígito único médio a alto normalmente determinados por reguladores nacionais, o que dá às companhias uma fonte estável de receita.

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