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CEO da Apple deve visitar China para encontros com governo

Cook tem frequentemente viajado à China desde que assumiu o comando da empresa há cinco anos, mas sua última visita ocorre durante um período crítico

Apple: Cook tem frequentemente viajado à China desde que assumiu o comando da empresa há cinco anos (REUTERS/Mike Segar)
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Da Redação

Publicado em 6 de maio de 2016 às 09h44.

Pequim - O presidente-executivo da Apple, Tim Cook, planeja visitar Pequim mais tarde neste mês para se encontrar com altas autoridades do governo chinês, em um momento em que a companhia enfrenta alguns revezes em seu mais importante mercado internacional, disse uma fonte familiarizada com o assunto.

Cook tem frequentemente viajado à China desde que assumiu o comando da empresa há cinco anos, mas sua última visita ocorre durante um período crítico.

Desde a queda das vendas de smartphones até a perda da empresa de uma disputa de marca registrada e a suspensão de alguns de seus serviços online de entretenimento, a gigante de tecnologia dos Estados Unidos tem encarado uma série de problemas nas últimas semanas em seu segundo maior mercado depois do norte-americano.

Isso tem elevado as preocupações sobre a taxa de crescimento da Apple, depois da companhia ter divulgado a primeira queda trimestral em 13 anos de suas receitas na semana passada.

Durante a visita à China, Cook planeja se encontrar com líderes seniores do Partido Comunista - incluindo autoridades responsáveis por propaganda, disse a fonte, que pediu anonimato já que o plano ainda não é público.

A Apple não respondeu ao pedido da Reuters por comentários.

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Cook tem frequentemente viajado à China desde que assumiu o comando da empresa há cinco anos, mas sua última visita ocorre durante um período crítico.

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Isso tem elevado as preocupações sobre a taxa de crescimento da Apple, depois da companhia ter divulgado a primeira queda trimestral em 13 anos de suas receitas na semana passada.

Durante a visita à China, Cook planeja se encontrar com líderes seniores do Partido Comunista - incluindo autoridades responsáveis por propaganda, disse a fonte, que pediu anonimato já que o plano ainda não é público.

A Apple não respondeu ao pedido da Reuters por comentários.

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