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CCR comprará participação em concessões

Grupo vai negociar sociedade detida pelas empresas Andrade Guitierrez e Camargo Corrêa em aeroportos em Quito, São José e Curaçao

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 4 de janeiro de 2012 às 14h38.

São Paulo - O conselho de administração da CCR autorizou a diretoria a negociar as participações societárias detidas pelos grupos Andrade Gutierrez e Camargo Corrêa, ambos controladores da companhia, em sociedades de propósito específico que participam de concessões de infraestrutura aeroportuária e sociedades relacionadas direta e indiretamente à exploração dessas infraestruturas, divididas em três projetos. Os projetos se referem aos aeroportos de Quito (Equador), São José (Costa Rica) e Curaçao.

Os valores acordados para a aquisição dos ativos são: Quito - US$ 140 milhões; Costa Rica - US$ 50 milhões e Curaçao, US$ 24,5 milhões. De acordo com a CCR, os valores são inferiores à mediana da recomendação que consta do relatório do comitê independente.

O conselho decidiu convocar Assembleia Geral Extraordinária para avaliar a complementação do objeto social da companhia, para a exploração de infraestrutura aeroportuária e para a aquisição desses ativos. "Conforme foi informado no Fato Relevante de 29 de agosto de 2011, os acionistas vendedores não votarão na referida AGE", informa a empresa em fato relevante.

Segundo a companhia, também ficou acordado com os acionistas vendedores, enquanto titulares do projeto NASP (eventual construção de novo aeroporto em São Paulo), se declaram impedidos de votar em deliberações dos órgãos de administração da companhia e de acionistas.

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Os valores acordados para a aquisição dos ativos são: Quito - US$ 140 milhões; Costa Rica - US$ 50 milhões e Curaçao, US$ 24,5 milhões. De acordo com a CCR, os valores são inferiores à mediana da recomendação que consta do relatório do comitê independente.

O conselho decidiu convocar Assembleia Geral Extraordinária para avaliar a complementação do objeto social da companhia, para a exploração de infraestrutura aeroportuária e para a aquisição desses ativos. "Conforme foi informado no Fato Relevante de 29 de agosto de 2011, os acionistas vendedores não votarão na referida AGE", informa a empresa em fato relevante.

Segundo a companhia, também ficou acordado com os acionistas vendedores, enquanto titulares do projeto NASP (eventual construção de novo aeroporto em São Paulo), se declaram impedidos de votar em deliberações dos órgãos de administração da companhia e de acionistas.

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