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Cassidian, da EADS, termina associação com a Odebrecht

As duas companhias haviam criado uma empresa conjunta que não ganhou uma importante licitação e, por isso, será dissolvida

Angela Merkel posa em frente a poster da Cassidian: a empresa destacou, no entanto, que vai permanecer no mercado brasileiro, que considera um mercado com futuro (Jens Buttner/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de fevereiro de 2013 às 08h42.

Frankfurt - A empresa Cassidian, filial da EADS especializada em sistemas de segurança e de defesa, encerrou a associação com a brasileira Odebrecht , anunciou um porta-voz da empresa.

As duas companhias haviam criado uma empresa conjunta que será dissolvida.

"Uma co-empresa sem pedidos é uma casca vazia", disse o porta-voz.

A empresa comum fundada em 2010 pela Cassidian e a Odebrecht aspirava ganhar uma licitação de seis bilhões de dólares para a instalação de um sistema de vigilância das fronteiras terrestres do Brasil.

Mas o contrato foi atribuído à fabricante aeronáutica Embraer.

A Cassidian destacou, no entanto, que vai permanecer no mercado brasileiro, que considera um mercado com futuro, afirmou o porta-voz da empresa.

A empresa participa na licitação de um sistema de vigilância das fronteiras marítimas de bilhões de dólares, recordou o porta-voz.

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As duas companhias haviam criado uma empresa conjunta que será dissolvida.

"Uma co-empresa sem pedidos é uma casca vazia", disse o porta-voz.

A empresa comum fundada em 2010 pela Cassidian e a Odebrecht aspirava ganhar uma licitação de seis bilhões de dólares para a instalação de um sistema de vigilância das fronteiras terrestres do Brasil.

Mas o contrato foi atribuído à fabricante aeronáutica Embraer.

A Cassidian destacou, no entanto, que vai permanecer no mercado brasileiro, que considera um mercado com futuro, afirmou o porta-voz da empresa.

A empresa participa na licitação de um sistema de vigilância das fronteiras marítimas de bilhões de dólares, recordou o porta-voz.

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