Caixa considera nível de provisões suficiente
A Caixa aumentou suas provisões complementares em 1,05 bilhão de reais
Da Redação
Publicado em 20 de novembro de 2015 às 13h32.
São Paulo - A Caixa Econômica Federal, responsável pelo maior número de financiamentos imobiliários no Brasil, está confortável com os níveis atuais de provisões para perdas com empréstimos duvidosos, mesmo com a pior recessão do país em 25 anos ameaçando turvar as perspectivas para os próximos trimestres, afirmaram executivos do banco estatal nesta sexta-feira.
A Caixa usou o ganho decorrente do aumento da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) no seu capital para aumentar suas provisões complementares em 1,05 bilhão de reais, de acordo com o vice-presidente de Finanças e Controladoria do banco, Márcio Percival, em uma entrevista por telefone para discutir os resultados do terceiro trimestre.
A Caixa está intensificando as vendas de carteiras de crédito ruins, limpando seu balanço e diminuindo quaisquer requisitos adicionais de capital, disse o vice-presidente de Riscos do banco, Roberto Derziê, também em entrevista.
São Paulo - A Caixa Econômica Federal, responsável pelo maior número de financiamentos imobiliários no Brasil, está confortável com os níveis atuais de provisões para perdas com empréstimos duvidosos, mesmo com a pior recessão do país em 25 anos ameaçando turvar as perspectivas para os próximos trimestres, afirmaram executivos do banco estatal nesta sexta-feira.
A Caixa usou o ganho decorrente do aumento da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) no seu capital para aumentar suas provisões complementares em 1,05 bilhão de reais, de acordo com o vice-presidente de Finanças e Controladoria do banco, Márcio Percival, em uma entrevista por telefone para discutir os resultados do terceiro trimestre.
A Caixa está intensificando as vendas de carteiras de crédito ruins, limpando seu balanço e diminuindo quaisquer requisitos adicionais de capital, disse o vice-presidente de Riscos do banco, Roberto Derziê, também em entrevista.