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Cade apura prática de cartel em empresas de autopeças

O conselho instaurou três processos administrativos contra empresas do setor

Indústria de autopeças: os acusados têm 30 dias para apresentar defesa (Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 13 de fevereiro de 2015 às 10h13.

Brasília - O Conselho Administrativo de Defesa Econômica ( Cade ) instaurou três processos administrativos contra empresas que atuam no setor de autopeças por suposta prática de cartel. As decisões estão publicadas no Diário Oficial da União, mas não detalham o teor das denúncias.

O primeiro processo vai apurar cartel na venda de limpadores de para-brisas (braços e palhetas) pelas empresas Eletromecânica Dyna e Valeo, entre outras.

A segunda ação vai investigar a existência de cartel no mercado de sistemas térmicos automotivos supostamente praticado por pessoas físicas e várias empresas, entre elas Behr Brasil, Denso do Brasil, Modine do Brasil Sistemas Térmicos, Radiadores Visconde e Valeo.

A terceira investigação envolve também a empresa Valeo, além de Fras-Le, Termolite Indústria e Comércio e Raybestos. De acesso restrito, a documentação disponível no Cade sobre esse terceiro caso não revela detalhes da denúncia.

Os acusados têm 30 dias para apresentar defesa. Ao final da investigação, a Superintendência-Geral do Cade opinará por condenação ou arquivamento e remeterá o caso para julgamento pelo Tribunal Administrativo do órgão antitruste, responsável pela decisão final.

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O primeiro processo vai apurar cartel na venda de limpadores de para-brisas (braços e palhetas) pelas empresas Eletromecânica Dyna e Valeo, entre outras.

A segunda ação vai investigar a existência de cartel no mercado de sistemas térmicos automotivos supostamente praticado por pessoas físicas e várias empresas, entre elas Behr Brasil, Denso do Brasil, Modine do Brasil Sistemas Térmicos, Radiadores Visconde e Valeo.

A terceira investigação envolve também a empresa Valeo, além de Fras-Le, Termolite Indústria e Comércio e Raybestos. De acesso restrito, a documentação disponível no Cade sobre esse terceiro caso não revela detalhes da denúncia.

Os acusados têm 30 dias para apresentar defesa. Ao final da investigação, a Superintendência-Geral do Cade opinará por condenação ou arquivamento e remeterá o caso para julgamento pelo Tribunal Administrativo do órgão antitruste, responsável pela decisão final.

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