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Cade aprova venda de imóveis da Brookfield Shopping Centers

Negócio envolve a compra de 63 por cento de três imóveis em Mogi das Cruzes (SP) pelo Grupo Hélio Borenstein

Brookfield: a aquisição ocorrerá por meio de sociedade de propósito específico do Grupo Hélio Borenstein (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de abril de 2015 às 08h29.

São Paulo - O Conselho Administrativo de Defesa Econômica ( Cade ) aprovou sem restrições a aquisição pelo Grupo Hélio Borenstein, que atua por meio da Helbor Empreendimentos, de 63 por cento de três imóveis da Brookfield Brasil Shopping Centers (BRASC), empresa de gestão de shoppings do grupo canadense Brookfield.

O aval consta em despacho da Superintendência-Geral da autarquia publicado nesta quarta-feira no Diário Oficial da União.

O negócio envolve a compra de 63 por cento de três imóveis em Mogi das Cruzes (SP): o Mogi Shopping Center e dois terrenos anexos do shopping que funcionam como estacionamento. A aquisição ocorrerá por meio de sociedade de propósito específico do Grupo Hélio Borenstein, a HBR 27.

Além disso, a operação contempla a aquisição da fatia da BRASC em sociedade em conta de participação que será constituída para administrar o estacionamento.

"A operação se justifica, para a BRASC, como uma oportunidade de capitalização dentro de um movimento de desinvestimento do fundo de investimento em participações Brookfield Brasil Retail Fundo de Investimento em Participações", afirmaram as empresas, segundo parecer do Cade.

"Para o Grupo Hélio Borenstein, por sua vez, a operação se justifica como uma expansão de sua atuação no mercado de shopping centers", acrescentaram.

O valor do negócio não foi revelado.

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O aval consta em despacho da Superintendência-Geral da autarquia publicado nesta quarta-feira no Diário Oficial da União.

O negócio envolve a compra de 63 por cento de três imóveis em Mogi das Cruzes (SP): o Mogi Shopping Center e dois terrenos anexos do shopping que funcionam como estacionamento. A aquisição ocorrerá por meio de sociedade de propósito específico do Grupo Hélio Borenstein, a HBR 27.

Além disso, a operação contempla a aquisição da fatia da BRASC em sociedade em conta de participação que será constituída para administrar o estacionamento.

"A operação se justifica, para a BRASC, como uma oportunidade de capitalização dentro de um movimento de desinvestimento do fundo de investimento em participações Brookfield Brasil Retail Fundo de Investimento em Participações", afirmaram as empresas, segundo parecer do Cade.

"Para o Grupo Hélio Borenstein, por sua vez, a operação se justifica como uma expansão de sua atuação no mercado de shopping centers", acrescentaram.

O valor do negócio não foi revelado.

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