Cade aprova compra de lojas da Colombo pela Cybelar
As empresas atuam no mercado de varejo de bens duráveis
Da Redação
Publicado em 5 de março de 2013 às 16h34.
Brasília - A Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) decidiu pela aprovação da compra de 64 lojas da empresa Colombo pela Cybelar, localizadas nos Estados de Minas Gerais e São Paulo. As duas empresas atuam no mercado varejista de bens duráveis, como eletrodomésticos, eletrônicos, móveis e telefones celulares.
A operação foi submetida ao Cade em dezembro do ano passado, sob a vigência da nova Lei de Defesa da Concorrência (Lei nº 12.529/11). Conforme previsto na legislação, se o Tribunal do Cade não colocar o ato de concentração para análise no prazo de 15 dias, a decisão da Superintendência terá caráter terminativo e a operação estará aprovada pelo órgão antitruste.
"De acordo com o parecer no qual a Superintendência-Geral analisa o caso, a operação não oferece riscos à concorrência. Entre outros fatores, a Superintendência considerou que o mercado de bens duráveis nas cidades em que as lojas adquiridas estão instaladas conta com a presença de concorrentes de grande porte capazes de rivalizar com a Cybelar", destacou o Cade em nota. O despacho da Superintendência-Geral do Cade está publicado no Diário Oficial da União desta terça-feira.
Brasília - A Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) decidiu pela aprovação da compra de 64 lojas da empresa Colombo pela Cybelar, localizadas nos Estados de Minas Gerais e São Paulo. As duas empresas atuam no mercado varejista de bens duráveis, como eletrodomésticos, eletrônicos, móveis e telefones celulares.
A operação foi submetida ao Cade em dezembro do ano passado, sob a vigência da nova Lei de Defesa da Concorrência (Lei nº 12.529/11). Conforme previsto na legislação, se o Tribunal do Cade não colocar o ato de concentração para análise no prazo de 15 dias, a decisão da Superintendência terá caráter terminativo e a operação estará aprovada pelo órgão antitruste.
"De acordo com o parecer no qual a Superintendência-Geral analisa o caso, a operação não oferece riscos à concorrência. Entre outros fatores, a Superintendência considerou que o mercado de bens duráveis nas cidades em que as lojas adquiridas estão instaladas conta com a presença de concorrentes de grande porte capazes de rivalizar com a Cybelar", destacou o Cade em nota. O despacho da Superintendência-Geral do Cade está publicado no Diário Oficial da União desta terça-feira.