Cade aprova aquisição de 25% do estaleiro EAS por japoneses
O contrato prevê que a Queiroz Galvão e a Camargo Corrêa reduzam suas participações no estaleiro dos atuais 50% para 37,5% cada uma
Da Redação
Publicado em 18 de julho de 2013 às 13h35.
Brasília - O Conselho Administrativo de Defesa Econômica ( Cade ) aprovou, sem restrições, a aquisição de 25% do Estaleiro Atlântico Sul (EAS) pela Japan EAS Investimentos e Participações (JEI), do grupo japonês IHI.
O contrato prevê que a Queiroz Galvão e a Camargo Corrêa reduzam suas participações no estaleiro dos atuais 50% para 37,5% cada uma. Além da transferência de tecnologia, os japoneses farão um aporte de R$ 207 milhões no EAS, instalado no Complexo Industrial do Porto de Suape, em Pernambuco.
Em entrevista ao Broadcast no mês passado, quando o negócio foi anunciado, o presidente executivo da IHI no Brasil, Osami Imai, afirmou que a intenção do grupo é elevar a um terço, cerca de 33%, sua participação acionária no EAS num horizonte de seis meses a um ano, deixando assim os três grupos de sócios em pé de igualdade. "Nossa intenção (no Brasil) é focar no EAS", disse.
Duas outras empresas integram o consórcio que fechou a aquisição. A participação de 25% será dividida entre IHI (60%), Japan Marine United (JMG), que é sua subsidiária no Japão (15%) e a Japan Gasoline Company (JGC, com 25%), empresa de engenharia especializada em projetos industriais nas áreas de refino e GNL.
A aprovação do negócio está em despacho da Superintendência-Geral do Cade publicado no Diário Oficial da União desta quinta-feira.
Brasília - O Conselho Administrativo de Defesa Econômica ( Cade ) aprovou, sem restrições, a aquisição de 25% do Estaleiro Atlântico Sul (EAS) pela Japan EAS Investimentos e Participações (JEI), do grupo japonês IHI.
O contrato prevê que a Queiroz Galvão e a Camargo Corrêa reduzam suas participações no estaleiro dos atuais 50% para 37,5% cada uma. Além da transferência de tecnologia, os japoneses farão um aporte de R$ 207 milhões no EAS, instalado no Complexo Industrial do Porto de Suape, em Pernambuco.
Em entrevista ao Broadcast no mês passado, quando o negócio foi anunciado, o presidente executivo da IHI no Brasil, Osami Imai, afirmou que a intenção do grupo é elevar a um terço, cerca de 33%, sua participação acionária no EAS num horizonte de seis meses a um ano, deixando assim os três grupos de sócios em pé de igualdade. "Nossa intenção (no Brasil) é focar no EAS", disse.
Duas outras empresas integram o consórcio que fechou a aquisição. A participação de 25% será dividida entre IHI (60%), Japan Marine United (JMG), que é sua subsidiária no Japão (15%) e a Japan Gasoline Company (JGC, com 25%), empresa de engenharia especializada em projetos industriais nas áreas de refino e GNL.
A aprovação do negócio está em despacho da Superintendência-Geral do Cade publicado no Diário Oficial da União desta quinta-feira.